quinta-feira, 22 de setembro de 2016

 Livro

As Incríveis Aventuras e Estranhos Infortúnios de Anthony Knivet  

Knivet, Anthony

Zahar




Descrição

Escritas num ritmo vertiginoso, numa sucessão de sensacionais - e às vezes inacreditáveis! - aventuras, as peripécias e sufocos do jovem corsário inglês Anthony Knivet são um admirável exemplar dos relatos de viagens pelo Novo Mundo produzidos no Renascimento, e um magnífico testemunho sobre o Brasil do século XVI.


Anthony Knivet

 

Anthony Knivet (c. 1560 - c. 1649)[1] foi um aventureiro inglês que foi ao Brasil Colonial, acompanhado por piratas, foi abandonado no país, entre índios e colonos, e deixou um relato escrito sobre sua viagem.

 

Biografia

Knivet acompanhou o corsário Thomas Cavendish em sua segunda viagem à América (1591), em plena guerra entre Inglaterra e Espanha. Participou do ataque à vila de São Vicente e, após uma viagem trágica ao Rio da Prata, foi capturado pelos portugueses.[2]
Teve três tentativas de fuga. Em uma delas, chegou a Angola, de onde Salvador Correia de Sá, (governador geral do Brasil) mandou-o resgatar. Nas outras fugas, teria vivido longos meses entre os tupinambás, aprendendo sua língua. Foi um dos poucos a considerar desfavoravelmente o comportamento dos europeus na América, incitando os índios a reagirem contra os portugueses que, segundo ele, era "gente capaz de crueldade sanguinária". Foi levado a Lisboa, em 1599 pela família de Salvador Correia de Sá, onde viveria como seu escudeiro.
No seu relato é, pela primeira vez, mencionado o vilarejo de Paraty, no Rio de Janeiro, em 1597. Foi provavelmente a primeira pessoa nas Américas a se utlizar de escafandro. Era uma vestimenta rudimentar de couro recoberto de graxa e piche para impermeabilização. O capacete era muito grande, revestido de piche e com um grande 'nariz' onde foram colocados três balões de ar. Usou, e quase morreu, para tentar resgatar peças de artilharia que haviam afundado no mar.
Em 1602 ainda estava em Lisboa, e acabou rumando depois para a Inglaterra, onde publicou o livro "The admirable adventures and strange fortunes of Master Anthony Knivet, which went wich Master Thomas Cavendish in his second voyage to the South Sea", publicado em 1625, no volume 4 da coleção de relatos de viagem "Hakluytus postumus or Purchas his pilgrimes". A primeira edição brasileira dessa obra só apareceu em 1878, na revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, tendo por base uma tradução holandesa de 1706.
Existem outros relatos sobre as aventuras de Knivet no Brasil, entre eles uma carta de próprio punho de Thomas Cavendish, com o título: 'O discurso de master Thomas Cavendish sobre sua fatal e desastrosa viagem ao mar do Sul, com seus infortúnios no estreito de Magalhães e em outros lugares, escrita por seu próprio punho a sir Tristam Gorges, seu executor'.


Bibliografia

  • Vainfas, Ronaldo (direção). Dicionário do Brasil Colonial: 1500 - 1808. Rio de Janeiro: Ed. Objetiva, 2000
  • Knivet, Anthony. "As incríveis aventuras e estranhos infortúnios de Anthony Knivet - Memórias de um aventureiro inglês que em 1591 saiu de seu país com o pirata Thomas Cavendish e foi abandonado no Brasil, entre índios canibais e colonos selvagens". Editora Zahar. Rio de Janeiro

 

 


 

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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Praia da Redinha

 

A Praia da Redinha Velha, é uma das praias urbanas de Natal que até 2004 não tinha nenhuma urbanização. Ela fica localizada na Zona Norte da cidade e é a única por aqui, sendo possível a circulação de moradores e turistas. Até a construção da Ponte Newton Navarro, a Praia da Redinha não era popular e nem um pouco atrativa.
Hoje é possível ver o confronto com o novo e o velho por aqui, o que dá um toque mais ainda especial ao local.
Localizada entre a Praia de Santa Rita, no município de Extremoz, e a Praia do Forte, a Praia da Redinha tem seus encantos e belezas naturais. 
 
 



Estrutura da Praia da Redinha

 

Por ser uma antiga vila de pescados, inclusive a mais antiga de Natal, a estrutura por aqui ainda é muito singela, mesmo cercada por um ou outro prédio moderno. A praia é simples e dividida entre regiões com barraquinhas para servir os turistas e locais, enquanto outras são completamente desertas.
Há o encontro com o Rio Potengi, o que dá um charme ainda mais especial à Praia da Redinha. Você pode vislumbrar um dos mais lindos Por de Sol de Natal, segundo os próprios moradores. Isso pode ser feito da areia da praia ou da Ponte Newton Navarro.


 Inclusive, não deixe de saborear a famosa e deliciosa Ginga com Tapioca enquanto estiver na Praia da Redinha. É um prato bem típico do Rio Grande do Norte e muito famoso por essa região. A Ginga é um peixe pequeno que é servido como “recheio” de uma tapioca salgada. Uma delicia da cultura potiguar!

Banho da Praia da Redinha

 

O mar é tranquilo e bom pra peixe! Por ser uma região típica de pescadores, é comum encontrar alguns barquinhos pela Praia da Redinha. Dá para tomar banho tranquilo e se quiser um pouco mais de calmaria, você pode optar pela região onde não tem barracas.
Dependendo da época, o mar pode se encontrar um pouco sujo, principalmente no encontro do Rio Potengi com o mar. Então observe sempre e veja se existe alguma sinalização indicando a proibição de banhos. Isso acontece porque também há bastantes poluentes por essa região.

 Não deixe de conferir algumas construções antigas que existem por aqui. A Igreja de Nossa Senhora dos Navegantes, a primeira da região, é conservada pelos moradores e ponto de visitação por quem passa pela Praia da Redinha. Também há o Aquário da cidade com diversas espécies de animais marinhos!

Igreja de Nossa Senhora dos Navegantes (Redinha)


 

A Igreja de Nossa Senhora dos Navegantes, também conhecida como Igreja de Pedra ou Capela de Pedra é uma das duas igrejas dedicadas a Nossa Senhora dos Navegantes no município de Natal e um dos templos católicos mais conhecidos da cidade. Famosa por ser a única do Brasil construída com pedras retiradas do mar.[1]
Foi construída na Praia da Redinha pelos veranistas, em 1954, com pedras pretas, porém foi erguida de costas para o mar, o que era imperdoável para os pescadores. E é por isso que os pescadores da praia continuam freqüentando a outra igreja no mesmo bairro, a Igreja de Nossa Senhora dos Navegantes, bem mais antiga, construída em 1922 – igrejinha branca e menor.[2]
Na Festa de Nossa Senhora dos Navegantes, realizada há mais de 100 anos[3], há duas procissões com duas imagens: a da capelinha antiga é a imagem da Procissão Marítima, pelas águas do rio Potengi, entre a Boca da Barra e os confins da Base Naval; e a imagem da igreja preta que vai por terra, levada pelos veranistas ao longo das ruas e becos da vila.




 

 

terça-feira, 20 de setembro de 2016

O maior cajueiro do mundo: Conheça esta atração de Pirangi!

Um famoso cajueiro da localidade de Pirangi, no Rio Grande do Norte, ganhou destaque pelo seu tamanho e tornou-se um dos principais pontos turísticos entre as pessoas que visitam Natal.

 


A árvore recebeu o título de maior do mundo não foi a toa. São 8500 metros quadrados ocupados pelo cajueiro de Pirangi. De acordo com estimativas, a planta produz cerca de 80 mil cajus por safra, o que dá mais de 2 toneladas e meias da fruta. Se fosse comparar com o tamanho e a produção de um cajueiro convencional, seria o equivalente à 70 árvores destas ocupando um mesmo espaço.
O feito da árvore gigante foi conseguido pelo pescador Luís Inácio de Oliveira, em 1888 e mesmo sem a aplicação de química, a planta cresceu descontroladamente e sem prováveis explicações. O pescador faleceu aos 93 anos e deixou um legado cultural incrível para a cidade.

Explicação Científica

 

Ao observar que o cajueiro crescia além do convencional, cientistas locais passaram a estudar tal fenômeno. De acordo com análises, pesquisas e estudos feitos, o fato dessa árvore ter passado de todas as expectativas de tamanho e produção dá-se devido à duas anomalias genéticas.
A primeira é pelo crescimento de seus galhos. Comumente eles cresceriam para cima, mas neste caso passaram a crescer para os lados. A medida que aumentavam de tamanho o peso fazia pressão para baixo até que atingissem o solo. É por isso que você percebe que a árvore apesar de grande não é tão alta como deveria ser.
A segunda anomalia se dá justamente devido à primeira. Quando atingiram o chão, os galhos passaram a criar raízes e “reproduziram” novos galhos como se fossem novas árvores. Em 1955 a revista O Cruzeiro fez uma reportagem sobre o maior cajueiro do mundo e o apelidou de “O Polvo” justamente devido a imensidão da reprodução de seus galhos.


Cuidados com o cajueiro

 

Há alguns anos a poda do cajueiro de Pirangi vem causando polêmica entre os moradores da região. Muitos não são a favor de cortes e as principais justificativas são em relação a árvore ser única e também devido a possibilidade dela se desenvolver ainda mais com a poda.
A maior preocupação, porém, é porque os galhos da árvore passaram a invadir a Rota do Sol, uma via construída para melhorar o acesso às praias do Sul de Natal. Já pensando no desconforto causado por essa invasão que o governo do estado implantou em 2002 um caramanchão fazendo com que tais galhos fiquem suspensos na avenida.

Turismo no maior cajueiro do mundo

 Por toda a área ocupada pelo maior cajueiro do mundo existem passarelas para que os turistas possam caminhar e conhecer todo o espaço. Durante os meses de setembro a dezembro ainda existe a possibilidade de saborear os famosos cajus, pois é a época de frutificação da planta. Próximo ao maior cajueiro do mundo também existe um mirante onde você consegue avistá-lo por completo e tirar lindas fotos. As visitas podem ser guiadas.


 


 

Forte dos Reis Magos: Herança e história da cidade de Natal RN





Este ponto turístico e histórico de Natal é um dos mais importantes da cidade. O Forte dos Reis Magos guarda uma grande herança sobre a história da cidade e sua fundação.
Se você quer fazer um roteiro mais cultural e conhecer sobre como a linda Natal nasceu, não deixe de conhecer este lugar.
Aberto para visitação, além de uma arquitetura cheia de conceito, o Forte dos Reis Magos tem uma vista magnifica.

Fundação do Forte dos Reis Magos

Durante todo o período de colonização do Brasil, cada território descoberto precisaria de uma fortificação para proteger contra novas invasões. Quando Manuel de Mascarenhas Homem chegou às margens do Rio Grande passou então a construir o forte. Isso aconteceu no dia 06 de janeiro de 1598.


 

A pequena paliçada feita toda em estacas de taipa, deu início à construção do forte que foi inaugurado no dia 25 de dezembro de 1599. O nome foi dado em homenagem ao dia do descobrimento da região, data religiosa aos Reis Magos.
O Forte dos Reis Magos, que possui a forma de estrela, sofreu um ataque de holandeses em 1633 e estes dominaram a região até 1654, quando voltou para as mãos dos portugueses.


Patrimônio Histórico e Artístico Nacional


Por ser onde está o Marco de Touros, que é o monumento colonial mais antigo do país, além de outros artefatos importantes, o Forte dos Reis Magos passou a ser administrado pelo IPHAN, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional desde 2013.
Atualmente aqui contabiliza-se também o monumento histórico do país com a segunda maior arrecadação.

Curiosidades sobre o Forte dos Reis Magos

Durante toda a sua existência, o Forte dos Reis Magos guarda algumas particularidades. Entre elas:
  • Para ter acesso ao Forte dos Reis Magos, você precisa fazer uma caminhada de aproximadamente 500 metros por uma passarela totalmente segura. Vale muito a pena pela vista do Rio Potengi e também da Praia de Genipabu. O final do dia nesta passarela é perfeito!
  • No centro do Forte você encontra uma pequena igreja. Sobre o teto desta fica um local secreto onde eram armazenados os armamentos e munições na época dos colonizadores.
  • O piso do Forte ainda é o original. Ele possui mais de 400 anos e estão muito bem conservados.
  • Não existia banheiro no Forte. O local que era habitação de capitães e soldados, tinha um espaço reservado para tais necessidade e os dejetos eram jogados ao rio.

 

Visitação do local

 

O Forte dos Reis Magos guarda canhões originais, ainda da época das invasões e outros artefatos do seu início. Vale muito a pena conhecer o local e desfrutar da linda vista do rio Potengi. O Forte dos Reis magos fica aberto diariamente das 08 horas até as 16h30.
O valor cobrado para ter acesso ao Forte é apenas 3 reais por pessoa e você tem guias credenciados para ensinar ainda mais sobre o local e ser agraciado com uma linda aula de história sobre Natal e também do Brasil. Para grupos grandes, a administração do Forte orienta o agendamento da visita que pode ser feito pelo número (84) 3202 9006.


 

Centro de Lançamento da Barreira do Inferno -Parnamirim - RN 

 

O Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI), conhecido simplesmente como Barreira do Inferno, é uma base da Força Aérea Brasileira para lançamentos de foguetes. Fundada em 1965, se tornou a primeira base aérea de foguetes da América do Sul. Está localizada na Rota do Sol, no município de Parnamirim, a 12 km de Natal, capital do estado brasileiro do Rio Grande do Norte. Nela se concentram operações de lançamento de foguetes de pequeno e de médio porte.
O local foi escolhido pois é próximo do equador magnético; aproveitava o suporte logístico já existente; a região apresenta baixo índice pluviométrico; grande área de impacto representado pelo oceano e condições de ventos predominantemente favoráveis.
O centro é aberto a visitação da população e turistas, porém deve-se fazer um agendamento.
A faixa de praia da base, por estar protegida do acesso do público externo, tornou-se uma importante área de reprodução de tartarugas marinhas, sob a supervisão do Projeto Tamar.

 

 






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MITOLOGIA GREGA - EPISÓDIO 7 - PROMETEU (Felipe Dideus)

MITOLOGIA GREGA - EPISÓDIO 6 - TESEU (Felipe Dideus)

MITOLOGIA GREGA - EPISÓDIO 5 - AQUILES (Felipe Dideus)

MITOLOGIA GREGA - EPISÓDIO 4 - PERSEU (Felipe Dideus)

MITOLOGIA GREGA - EPISÓDIO 3 - HÉRCULES (Felipe Dideus)

MITOLOGIA GREGA - EPISÓDIO 2 - A GUERRA ENTRE TITÃS E ZEUS (Felipe Dideus)

MITOLOGIA GREGA - EPISÓDIO 1 - A ORIGEM (Felipe Dideus)

10 livros sobre mitologia grega que você precisa ler


A mitologia grega nos trouxe histórias simplesmente incríveis. Com elas, explicações sobre o dia e a noite, a origem do homem, a existência de entidades, estações do ano, o bem e o mal e muitos outros assuntos tornaram-se muito mais interessantes.

TUDO QUE PRECISAMOS SABER MAS NUNCA APRENDEMOS SOBRE MITOLOGIA

De onde viemos? Por que as estrelas brilham e as estações do ano mudam? O que é o mal? Desde o princípio dos tempos, a humanidade vem respondendo a essas perguntas com histórias criativas, que já foram utilizadas pela religião, ciência, filosofia e literatura popular. Neste volume, Davis introduz e explica os grandes mitos mundiais, bem como as obras de literatura que os tornaram famosos, abordando, entre outros, o mesopotâmico Gilgamesh, o primeiro herói da mitologia; Aquiles e a Guerra de Troia; Stonehenge e os druidas; Thor, o deus nórdico dos trovões; e A vida e as grandes dificuldades enfrentadas pelo homem que se tornou Buda.

LIVRO DE OURO DA MITOLOGIA


 A guerra de Tróia, Hércules, Minerva, Midas, as divindades rurais, a mitologia oriental e nórdica, os druidas são alguns dos temas tratados nessa obra que conquistou milhares de pessoas no Brasil e no mundo. O leitor ficará fascinado com as mais encantadoras histórias e adquirirá conhecimentos indispensáveis a sua formação cultural. O autor, Thomas Bulfinch, pensou nesta obra para desvendar alguns mistérios sobre a mitologia grega. O livro conta a história de vários deuses e heróis da Grécia antiga.

O HERÓI DE MIL FACES



Em 'O herói de mil faces', Joseph Campbell - reconhecidamente, um dos maiores estudiosos e mais profundos intérpretes da mitologia universal - apresenta o herói compósito; Apoio, Wotan, Buda e numerosos outros protagonistas das religiões, dos contos de fada e do folclore representam simultaneamente as várias fases de uma mesma história. O relacionamento entre seus símbolos intemporais e os símbolos detectados nos sonhos pela moderna psicologia profunda é o ponto de partida da interpretação oferecida por Campbell. O ponto de vista psicológico é, então, comparado com as palavras proferidas por grandes líderes espirituais, como Moisés, Jesus, Maomé, Lao-Tzu e os Anciãos das tribos australianas. Oculto por trás de várias faces, emerge o herói por excelência, arquétipo de todos os mitos.

ÉDIPO REI

Uma terrível maldição assolou a região de Tebas - a fome e as doenças dizimavam seus cidadãos, e as mulheres se tornavam estéreis. O rei Édipo recebeu a visita de Tirésias, o cego adivinho, que lhe revelou a razão de tanto mal. De acordo com os oráculos, Édipo deveria punir o assassino de Laio, seu antecessor no trono de Tebas. Atormentado pela profecia de Delfos, de que iria matar o pai e desposar a mãe, Édipo tenta fugir de seu destino. 

HERÓIS, DEUSES E MONSTROS DA MITOLOGIA GREGA


 Os heróis mitológicos são seres solares que amam o ar livre, voam, cruzam mares revoltos, correm nas colinas e caçam nas florestas. Os monstros preferem a escuridão - Minotauro, homem com cabeça de touro, por exemplo, habita um labirinto sombrio. Mas tanto heróis como monstros são gerados pelos deuses do Olimpo, que vivem interferindo no cotidiano dos mortais. Neste livro o leitor poderá acompanhar os diálogos entre deuses e semideuses, desvendar seus pensamentos, vivenciar suas aventuras e assim entrar em contato com a cultura da Antiguidade

 AS 100 MELHORES HISTÓRIAS DA MITOLOGIA


A Guerra de Tróia, Os Doze Trabalhos de Hércules, A história de amor de Cupido e Psique, A desgraça de Édipo, O retorno de Ulisses a Ítaca, As maiores batalhas do mundo antigo, o nascimento dos heróis, os considerados principais episódios envolvendo deuses e deusas do Olimpo, mortais, imortais, monstros e bestas são relatados na obra em sua forma original, como se fosse uma ficção. Nas cem histórias que compõem este livro, as forças da natureza tornam vida, forma-se o Universo, nasce o homem, surgem os animais e explicam-se, segundo a ótica da mitologia greco-romana, os primórdios da existência e da história da humanidade.


A DIVINA COMÉDIA


 Dante é condenado ao exílio. Ele se perde em uma selva escura e enfrenta muitos obstáculos - uma pantera, um leão e uma loba, até encontrar Virgílio, grande poeta latino que o orienta quanto ao caminho que ele deve seguir. Dante, então, realiza uma jornada espiritual pelos três reinos - Inferno, Purgatório e Paraíso, onde encontra seu eterno amor, Beatriz.

MITOS CLÁSSICOS


Um guia fundamental dos mitos e lendas que moldaram o mundo. Os mitos da Grécia e Roma antigas estão entre as mais dramáticas e apaixonantes histórias de amor, guerra, heroísmo e traição criadas pelo homem. Seus personagens inspiram as artes e ajudam o homem a compreender a si mesmo - Ícaro voa perto demais do sol, Prometeu rouba fogo dos deuses, Édipo vive sua tragédia incestuosa. Agora os apaixonados pela mitologia antiga têm em mãos um guia essencial. A famosa classicista Jenny March apresenta uma deliciosa compilação dessas histórias e conduz o leitor às origens, transformações e interpretações dos mitos que moldaram o mundo.

MITO E MITOLOGIA


Uma abordagem do mito na sua essência e função, desde o mundo clássico até ao cristianismo, escrita pelo maior especialista da religião grega. 

O ORÁCULO DE DELFOS


Na virada para o primeiro milênio antes de nossa era penetram os deuses olímpicos em sua marcha vitoriosa no mundo grego. Apolo vem a Delfos; Febo, o luminoso, assume o santuário das profundezas. O mito relata esta tomada de poder de modo variado, mas sempre algo violento. De fato, Apolo mata o dragão Python, que habitava uma caverna ao lado de uma fonte. Esse dragão era filho da Terra e guardião de seu santuário; sobre ele também consta que teria tentado impedir o nascimento de Apolo, para tanto perseguindo sua mãe Leto quando ela, grávida, perambulava pelo mundo. Por esta razão mata-o Apolo de imediato, ainda criança, com arco e flecha. Gaia, entretanto, não lhe cede o oráculo sem resistência. O pequeno Apolo voltou-se então a seu pai, Zeus, que não pôde resistir aos pedidos envolventes da criança e, de certo modo, entronizou Apolo em Delfos...