Mar do Caribe esconde 450 esculturas de concreto
Obras viram corais artísticos debaixo d'água
Uma multidão de figuras humanas de pedra, cada uma com
expressões e roupas únicas, habita sem alarde um pedaço do fundo do mar no
litoral do México.
A cerca de 8 metros de profundidade, nas águas cristalinas do Caribe, esconde-se o primeiro parque de esculturas subaquáticas do mundo, que tem até um museu a céu aberto – ou melhor, em alto-mar.
O Musa (museu subaquático de arte, na sigla em espanhol) conta com um acervo de 450 esculturas submersas ao redor dailha Mujeres de Cancun, no México, que se apoia na interação do homem com o objeto
A cerca de 8 metros de profundidade, nas águas cristalinas do Caribe, esconde-se o primeiro parque de esculturas subaquáticas do mundo, que tem até um museu a céu aberto – ou melhor, em alto-mar.
O Musa (museu subaquático de arte, na sigla em espanhol) conta com um acervo de 450 esculturas submersas ao redor dailha Mujeres de Cancun, no México, que se apoia na interação do homem com o objeto
As obras são feitas com um material poroso, uma
espécie de concreto ecológico de pH neutro, que é perfeito para resistir
algumas centenas de anos debaixo d’água, e que facilita o
crescimento de corais e o abrigo de várias espécies, como peixes pequenos,
crustáceos,
ouriços e estrelas do mar. As criaturas marítimas, aliás, são peças
fundamentais para o trabalho. São
elas que colorem, distorcem e transformam as dramáticas figuras submersas,
construindo uma ambiciosa, mutante e frágil representação da evolução da vida.
Giro
Casa Vogue: as dicas de lojas de Dado Castello Branco em SP, e Roberrta
Zimmermann em Florianópolis
O
conjunto é obra do inglês Jason deCaires
Taylor. Criado na Malásia, Taylor é um exímio mergulhador, instrutor e premiado
fotógrafo subaquático.
Nem mesmo um diploma no Instituto de Artes de Londres o fez esquecer da vida marinha. Ele tirou o certificado de escultor da gaveta e o levou para o fundo do mar, onde cuida - junto da fauna que vive ali - deste dinâmico museu
Nem mesmo um diploma no Instituto de Artes de Londres o fez esquecer da vida marinha. Ele tirou o certificado de escultor da gaveta e o levou para o fundo do mar, onde cuida - junto da fauna que vive ali - deste dinâmico museu
Uma
multidão de figuras humanas de pedra, cada uma com expressões e roupas únicas,
habita sem alarde um pedaço do fundo do mar no litoral do México.
A cerca de 8 metros de profundidade, nas águas cristalinas do Caribe, esconde-se o primeiro parque de esculturas subaquáticas do mundo, que tem até um museu a céu aberto – ou melhor, em alto-mar.
O Musa (museu subaquático de arte, na sigla em espanhol) conta com um acervo de 450 esculturas submersas ao redor dailha Mujeres de Cancun, no México, que se apoia na interação do homem com o objeto.
A cerca de 8 metros de profundidade, nas águas cristalinas do Caribe, esconde-se o primeiro parque de esculturas subaquáticas do mundo, que tem até um museu a céu aberto – ou melhor, em alto-mar.
O Musa (museu subaquático de arte, na sigla em espanhol) conta com um acervo de 450 esculturas submersas ao redor dailha Mujeres de Cancun, no México, que se apoia na interação do homem com o objeto.
As
obras são feitas com um material poroso, uma espécie de concreto ecológico de
pH neutro, que é perfeito para resistir algumas centenas de anos debaixo
d’água, e que facilita o crescimento de corais e o abrigo de
várias espécies, como peixes pequenos, crustáceos, ouriços e estrelas do mar.
As criaturas marítimas, aliás, são peças fundamentais para o trabalho.
São elas que colorem, distorcem e transformam as dramáticas figuras submersas, construindo uma ambiciosa, mutante e frágil representação da evolução da vida.
São elas que colorem, distorcem e transformam as dramáticas figuras submersas, construindo uma ambiciosa, mutante e frágil representação da evolução da vida.
Giro
Casa Vogue: as dicas de lojas de Dado Castello Branco em SP, e Roberrta
Zimmermann em Florianópolis
O
conjunto é obra do inglês Jason deCaires Taylor.
Criado na Malásia, Taylor é um exímio mergulhador, instrutor e premiado fotógrafo subaquático. Nem mesmo um diploma no Instituto de Artes de Londres o fez esquecer da vida marinha.
Ele tirou o certificado de escultor da gaveta e o levou para o fundo do mar, onde cuida - junto da fauna que vive ali - deste dinâmico museu.
Criado na Malásia, Taylor é um exímio mergulhador, instrutor e premiado fotógrafo subaquático. Nem mesmo um diploma no Instituto de Artes de Londres o fez esquecer da vida marinha.
Ele tirou o certificado de escultor da gaveta e o levou para o fundo do mar, onde cuida - junto da fauna que vive ali - deste dinâmico museu.