Aguarela contemporânea do Amistad
Representação contemporânea da revolta
Réplica do navio Amistad
O La Amistad (A amizade em castelhano) foi um navio mercante espanhol utilizado no tráfico de escravos.
Em 1839, Sengbe Pieh e outros cinquenta e dois africanos tomaram o controle do navio enquanto estavam acorrentados, matando toda a tripulação mas poupando os navegadores Ruiz e Montez para que eles pudessem pilotar o navio.
Captura e julgamento
Antes da rebelião, o La Amistad iria para Camaguey, em Cuba. Após o levante, os navegadores conseguiram enganar os escravos, que acreditavam que voltariam para Serra Leoa, na África. O navio foi apreendido em 26 de Agosto de 1839, em águas territoriais dos Estados Unidos da América pelo navioWashington, enquanto a tripulação buscava mantimentos.
Depois da captura houve um longo julgamento sobre o destino dos africanos, acusados de assassinato (considerado fora da jurisdição americana), e dos navegadores, que utilizaram documentos de nascença forjados (uma prática comum) e violaram leis internacionais entre a Inglaterra e a Espanha, que proibia a captura de novos escravos (apenas filhos de escravos já nasciam sem liberdade, e portanto eram os únicos que poderiam ser comercializados).
A Corte dos E.U.A. concordou que a captura dos africanos fora ilegal, e obrigou a que fossem retornados imediatamente para a África. O presidente Martin Van Buren lançou um recurso de apelação, mas a Corte continuou defendendo a sua decisão. Entretanto, devido à importância do caso decidiu que a Suprema Corte deveria ter a palavra final. A Suprema Corte confirmou a decisão de libertar o grupo.
Em 1839, Sengbe Pieh e outros cinquenta e dois africanos tomaram o controle do navio enquanto estavam acorrentados, matando toda a tripulação mas poupando os navegadores Ruiz e Montez para que eles pudessem pilotar o navio.
Captura e julgamento
Antes da rebelião, o La Amistad iria para Camaguey, em Cuba. Após o levante, os navegadores conseguiram enganar os escravos, que acreditavam que voltariam para Serra Leoa, na África. O navio foi apreendido em 26 de Agosto de 1839, em águas territoriais dos Estados Unidos da América pelo navioWashington, enquanto a tripulação buscava mantimentos.
Depois da captura houve um longo julgamento sobre o destino dos africanos, acusados de assassinato (considerado fora da jurisdição americana), e dos navegadores, que utilizaram documentos de nascença forjados (uma prática comum) e violaram leis internacionais entre a Inglaterra e a Espanha, que proibia a captura de novos escravos (apenas filhos de escravos já nasciam sem liberdade, e portanto eram os únicos que poderiam ser comercializados).
A Corte dos E.U.A. concordou que a captura dos africanos fora ilegal, e obrigou a que fossem retornados imediatamente para a África. O presidente Martin Van Buren lançou um recurso de apelação, mas a Corte continuou defendendo a sua decisão. Entretanto, devido à importância do caso decidiu que a Suprema Corte deveria ter a palavra final. A Suprema Corte confirmou a decisão de libertar o grupo.
Fonte: Wikipédia.
O Amistad entrou para a história em 1839, quando 53 escravos africanos tomaram de assalto o navio.
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