Novelas de cavalaria em Portugal
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Essas narrativas, de modo geral, não constam o nome de seu autor. Serviam como verdadeira divulgação das Cruzadas, como maneira de auxiliar na propagação da fé cristã e conquistar a simpatia da população ao movimento.
As novelas agradavam a todos positivamente e influenciaram muito no comportamento e rotina da população nessa época.
Dentre as que mais percorriam os meios portugueses estavam as novelas Amandis de Gaula e A Demanda do Santo Graal.
As novelas agradavam a todos positivamente e influenciaram muito no comportamento e rotina da população nessa época.
Dentre as que mais percorriam os meios portugueses estavam as novelas Amandis de Gaula e A Demanda do Santo Graal.
Ciclos das novelas de cavalaria
Por convenção a divisão ficou assim estabelecida:
Ciclo bretão ou arturiano, tendo como protagonistas o Rei Artur e seus cavaleiros.
Ciclo carolíngio, com Carlos Magno e os doze pares de França.
Ciclos Clássicos, relacionados às novelas de temas Greco-latinos.
Ciclo carolíngio, com Carlos Magno e os doze pares de França.
Ciclos Clássicos, relacionados às novelas de temas Greco-latinos.
Novelas de cavalaria mais importantes
O que se tem conhecimento é que na Biblioteca de D. Duarte – 1391 a 1438, haviam escritos de algumas novelas, tais como Tristão, o Livro de Galaax e o Mago Merlim. Isso comprova a consideração por essas novelas, bem como, a influência no comportamento e costumes dos frequentadores da realeza nos palácios portugueses. Com exceção de Amadis de Gaula ficaram somente: História de Merlim, José de Arimatéia e a Demanda do Santo Graal.
A novela História de Merlim existe somente na tradução em espanhol, pois na língua portuguesa, ela desapareceu. José de Arimatéia chegou a ser publicada em 1967, com tradução advinda do Século XIV. Juntos a ela, a História de Merlim e A Demanda do Santo Graal são as novelas que ficaram até hoje.
A novela História de Merlim existe somente na tradução em espanhol, pois na língua portuguesa, ela desapareceu. José de Arimatéia chegou a ser publicada em 1967, com tradução advinda do Século XIV. Juntos a ela, a História de Merlim e A Demanda do Santo Graal são as novelas que ficaram até hoje.
Nas novelas evidencia-se a figura do cavaleiro medieval conforme os padrões da Igreja Católica, por quem ele se dedica: casto, fiel, dedicado e pronto a qualquer sacrifício na defesa da honra cristã.
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