"Se Jango de fato
morreu de um problema cardíaco, por que não se fez a exumação e a biopsia? Por
que essa resistência tão grande de anos e anos para se analisar seus restos
mortais? A ausência de autópsia é mais um dado que sugere que sua morte não foi
natural, porque se tivesse sido natural, para o respaldo do próprio governo
militar à época, deveria ter sido feita a exumação de seu corpo", avalia a
historiadora.
Este Blog tem a intenção de bem informar os fatos tendenciosos do Ensino e da aprendizagem de História de forma simples e objetiva. Espaço para a discussão e informação de temas relevantes dentro da História, bem como para a troca de informações entre professores, estudantes e pesquisadores Faça uma boa viagem e não esqueça de postar seu comentário.
terça-feira, 3 de setembro de 2013
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
sábado, 24 de agosto de 2013
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
A História do Mundo em Duas Horas
Uma rápida viagem de duas horas, especial inédito do History mostra o
que de mais importante aconteceu do surgimento do Universo até os dias
atuais.
O Big Bang aconteceu há 13,7 bilhões de anos e essa grande explosão de massa cósmica deu origem ao Universo. Estima-se que a Terra tenha surgido há cerca de 4,6 bilhões de ano e era um ambiente inóspito, mas os primeiros rastros da existência humana datam de 4.000 a.C. É uma história bem longa, mas o History vai contá-la de forma dinâmica, em 120 minutos, no especial "A História do Mundo em Duas Horas".
O especial, dos mesmos produtores de "O Mundo sem Ninguém", apresenta um apanhado desde a criação do Universo ao surgimento da vida no planeta, dos progressos atingidos pelo homem desde a Idade a Pedra à atual expansão tecnológica, do aparecimento das primeiras civilizações ao mundo globalizado.
A idéia de "A História do Mundo em Duas Horas" é demonstrar de forma dinâmica como há correlação entre todos os grandes acontecimentos históricos. Não haveria raça humana não fossem os macacos, que por sua vez são não teriam existido sem as bactérias, uma das primeiras formas de vida de que se tem notícia no planeta. Não poderia haver globalização não fossem as viagens marítimas nos idos de 1.500. E não conheceríamos o computador sem a descoberta da eletricidade por Benjamin Franklin em 1752.
Sobre a teoria do Big Bang ou A Grande Explosão
A teoria do Big Bang é de autoria do cientista russo, naturalizado americano, George Gamow, e do padre e astrônomo belga Georges Lamaîtres e estabelece que uma grande explosão cósmica ocorrida há 13.7 bilhões de anos deu origem ao que conhecemos como espaço/tempo. Cerca de 1 bilhão de anos depois do Big Bang os elementos químicos começaram a se unir dando origem às galáxias. A teoria do Big Bang apóia-se na teoria da relatividade de Albert Einstein e nos estudos dos astrônomos Edwin Hubble e Milton Humanson.
O Big Bang aconteceu há 13,7 bilhões de anos e essa grande explosão de massa cósmica deu origem ao Universo. Estima-se que a Terra tenha surgido há cerca de 4,6 bilhões de ano e era um ambiente inóspito, mas os primeiros rastros da existência humana datam de 4.000 a.C. É uma história bem longa, mas o History vai contá-la de forma dinâmica, em 120 minutos, no especial "A História do Mundo em Duas Horas".
O especial, dos mesmos produtores de "O Mundo sem Ninguém", apresenta um apanhado desde a criação do Universo ao surgimento da vida no planeta, dos progressos atingidos pelo homem desde a Idade a Pedra à atual expansão tecnológica, do aparecimento das primeiras civilizações ao mundo globalizado.
A idéia de "A História do Mundo em Duas Horas" é demonstrar de forma dinâmica como há correlação entre todos os grandes acontecimentos históricos. Não haveria raça humana não fossem os macacos, que por sua vez são não teriam existido sem as bactérias, uma das primeiras formas de vida de que se tem notícia no planeta. Não poderia haver globalização não fossem as viagens marítimas nos idos de 1.500. E não conheceríamos o computador sem a descoberta da eletricidade por Benjamin Franklin em 1752.
Sobre a teoria do Big Bang ou A Grande Explosão
A teoria do Big Bang é de autoria do cientista russo, naturalizado americano, George Gamow, e do padre e astrônomo belga Georges Lamaîtres e estabelece que uma grande explosão cósmica ocorrida há 13.7 bilhões de anos deu origem ao que conhecemos como espaço/tempo. Cerca de 1 bilhão de anos depois do Big Bang os elementos químicos começaram a se unir dando origem às galáxias. A teoria do Big Bang apóia-se na teoria da relatividade de Albert Einstein e nos estudos dos astrônomos Edwin Hubble e Milton Humanson.
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
OS NOSSOS VERDADEIROS ANCESTRAIS.
Nossos ancestrais eram canibais?
Cientistas admitem que antepassados do homem moderno praticavam a antropofagia. Falta compreender o por quê
(C) MAURICIO ANTON/SPL/LATINSTOCK
É provável que mulheres, homens e crianças tenham servido de alimento a outros humanos na região de Serra de Atapuerca, na Espanha, há 800 mil anos
O arqueólogo britânico Paul Bahn costuma dizer com ironia que a prática
do canibalismo na pré-história é uma hipótese difícil de engolir.
Trata-se de um assunto delicado, um tabu, pois é difícil para nosso
senso de ética assumir ancestrais antropófagos na árvore genealógica.
Difícil também é o trabalho dos pesquisadores em identificar e catalogar
os objetos de pesquisa, uma vez que são raros e sempre discutíveis, ou
seja, são mais indícios do que provas formais.
Entre as
evidências consideradas fracas estão as marcas de mordidas humanas em
restos humanos. Seriam fruto de atos de canibalismo. Nos cemitérios de
Zhoukoudian, na China, de Steinheim, na Alemanha, e no monte Circeo, na
Itália, crânios com um furo no osso occipital (na região da nuca)
suscitam uma outra questão: o cérebro teria sido retirado para servir de
refeição?
Por outro lado, entre os indícios considerados como
provas estão os ossos humanos quebrados e os que possuem traços de
descarnamento, às vezes em parte calcinados e misturados a resíduos de
origem animal. “A origem dessas práticas parece (...) bastante recuada
no tempo. As ossadas humanas mais antigas que conhecemos na Europa,
encontradas no sítio arqueológico de Gran Dolina, em Atapuerca, norte da
Espanha, têm aproximadamente 800 mil anos, estavam misturadas a restos
de animais e possuem marcas de decapitação, estrias de corte e fraturas
provocadas pela ação humana, particularmente na região da medula óssea.
Mulheres, homens e crianças provavelmente foram consumidos por outros
humanos”, afirma Marylène Patou-Mathis, pesquisadora do Centro Nacional
de Pesquisa Científica (CNRS), na França, e especialista em
pré-história.
Outros exemplos são do período Paleolítico, como o crânio quebrado do Homo erectus
de Tautavel, encontrados na parte oriental dos Pireneus, em território
francês, com idade estimada em 450 mil anos. Ainda existem muitos casos
relacionados ao homem de Neandertal: “Entre 100 mil e 120 mil anos, seis
neandertais, inclusive uma criança de 6 ou 7 anos e um adolescente de
mais ou menos 15 anos, foram despedaçados como um animal caçado na
região de Baume Moula-Guercy, em Ardèche”, diz Marylène Patou-Mathis.
Podem-se citar também 12 espécimes encontradas em El Sidrón, na Espanha,
com idade de 50 mil anos, ou os 13 neandertais descobertos na cidade de
Krapina, na Croácia.
(C) JOHN READER/SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK
Ossadas com marcas de corte encontradas na região do rio Caves, África do Sul, podem representar indícios de canibalismo
Entre os primeiros Homo sapiens também há evidências de
canibalismo. Nas grutas do rio Klasies, na África do Sul, foram
encontrados ossos humanos com cerca de 80 mil anos de idade, quebrados,
queimados e com sinais de descarnamento. Em Maszycka, na Polônia, foram
encontrados 16 maxilares que remontam ao período Magdaleniano (17 mil a
10 mil anos), aparentemente decapitados e desarticulados. Todos esses
homens teriam sido devorados.
Às vezes, os indícios de
canibalismo podem ser confundidos com um sepultamento em duas etapas: o
depósito do corpo até a fase de decomposição e, depois, o enterro
definitivo dos restos. Em Buran-Kaya, na Ucrânia, em um sítio
arqueológico do período Paleolítico superior (cerca de 32 mil anos
atrás), uma diferença nas marcas do corte entre os ossos de animais e os
ossos humanos leva Sandrine Prat, do CNRS, a acreditar mais na
existência de um ritual post mortem do que na prática antropofágica.
Segundo
Paola Villa, da Universidade do Colorado (EUA), e Jean Courtin, do
CNRS, quatro condições devem ser levadas em consideração para distinguir
um sepultamento de um ato de canibalismo: um relatório do estado
inicial de todos os indícios deve ser feito na pesquisa; o sítio não
deve ter sofrido nenhuma mudança física; os restos humanos devem ser
comparados aos dos animais, e as marcas que eles possuem devem ser muito
bem analisadas. Um estudo experimental feito em conjunto por
pesquisadores da Inglaterra e da Espanha, em 2010, buscou caracterizar a
tipologia exata dos traços deixados por uma mandíbula humana nos ossos,
e assim identificar melhor os casos de antropofagia.
Mesmo
quando há provas de canibalismo, outra dúvida persiste: seria um simples
ato alimentar ou um ritual? A etnologia oferece um campo de suposições
aos estudiosos. Recentemente praticado por vários povos, dos iroqueses
(tribo indígena norte-americana) aos samoiedas (que viviam na Eurásia),
dos astecas (México) aos fores (habitantes da Papua-Nova Guiné), tanto o
exocanibalismo (ato de comer um indivíduo morto em combate no intuito
de apropriar-se de sua força) quanto o endocanibalismo (ato de comer um
membro do próprio clã) são, salvo exceções, rituais. “A existência de um
canibalismo ritual no período Paleolítico talvez seja verossímil, mas
impossível de ser demonstrada”, garante André Leroi-Gourhan,
especialista em pré-história, que vê no caso particular de Krapina uma
antropofagia puramente alimentar, quase sistemática. Opinião contrária
tem Marylène Patou-Mathis, que vê nesse caso um canibalismo ritual, à
imagem daquele – muito codificado e muito social – praticado quase
universalmente por povos contemporâneos ou recentes. “Alimentar ou
ritual, o canibalismo não retira nem acrescenta nada à humanidade dessas
populações pré-históricas”, conclui Marylène.
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
PADIM CIÇO, SANTO OU CORONEL ? PARTE I
Documentário abordando a vida de Padre Cícero, mostrando-o por completo, com todas as suas virtudes e críticas dos inimigos da época. Foram dois anos de filmagens, 2007 e 2008, em duas romarias de finados. Há depoimentos de sociólogos, artistas, entrevistas e imagens dos romeiros que fazem de Juazeiro do Norte um espetáculo e de Padre Cícero um símbolo da resistência dos excluídos sociais, através da religiosidade. Conheça por completo Padre Cícero, o Cearense do Século e um dos grandes personagens da história da América Latina. Santificado pelo povo, renegado pela igreja, odiado e amado ao mesmo tempo, o que é comum às grandes personalidades.
sábado, 17 de agosto de 2013
Revolta dos Sipaios
Antecedentes
A ocupação europeia na Índia se iniciou no final do século XV, com a expansão portuguesa. O enorme território que denominamos de "Índia" fazia parte do império Mogol (não Mogol) de predomínio islâmico e estrutura semelhante ao feudalismo, e era ocupado por diversos povos, de origens, línguas e culturas variadas.
Os portugueses foram os primeiros europeus a se instalar na Índia, na verdade, a ocupar algumas regiões do litoral daquela região, criando algumas feitorias, que pudessem garantir o comércio de produtos raros na Europa, as "especiarias". Em 1498 Vasco da Gama chegou a Calicut e Goa foi ocupada em 1510.
Durante os séculos XVI e XVII ingleses, holandeses e franceses passaram a disputar os mercados orientais e lutaram entre si pelo controle dos lucrativos entrepostos indianos. O domínio inglês consolidou-se com a vitória de Robert Clive, representante da Companhia Inglesa das Índias Orientais, sobre o príncipe bengali 1757. Dois anos depois Clive capturou Chinsura, em Bengala, e pôs um ponto final nos interesses holandeses na Índia. Os combates entre franceses e ingleses prolongaram-se até 1761, parte da Guerra dos Sete Anos entre as duas nações, quando os franceses perderam Pondichéry. O Tratado de Paris de 1763 assegurou a supremacia inglesa na Índia.
Na 2ª. Metade do século XVIII a Inglaterra conheceu
um processo de consolidação do capitalismo, suas conquistas além-mar se
ampliavam assim como seu desenvolvimento interno, com a
industrialização. A ampliação de mercados ganhava novas caraterísticas e
baseava-se na força militar naval do país e em sua força econômica, que
promovia novas conquistas.
Nesse século as relações entre os ingleses e
indianos se inverteram, pois as industrias inglesas ampliaram suas
exportações, invadindo a Índia através da Companhia Inglesa das Índias
Orientais. A Índia, que antes exportava tecidos para a Grã-Bretanha, passou a ser mera fornecedora de matérias-primas e importadora de produtos industrializados. Ironicamente, parte do algodão, que servia de matéria-prima para os produtos das indústrias tecelagem britânicas vinha da própria Índia. As tecelagem indianas, baseadas na produção artesanal e familiar, foram a falência, determinando um acentuado aumento na miséria da população local.
A dominação britânica foi executada na prática pela Companhia das Índias Orientais (Britânica) e implicou no controle de diversas partes do território indiano, eventualmente com a conivência de governantes locais. Para tanto os britânicos se aproveitaram das próprias divisões e rivalidades entre os povos nativos. Enquanto uma grande parte da população nativa se manteve trabalhando nas terras, uma pequena parcela foi incorporada ao exército formado pela Companhia Inglesa. Os sipaios (do híndi shipahi, "soldado") eram soldados indianos que serviam no exército da Companhia Britânica das Índias Orientais, sob as ordens de oficiais britânicos.
B) A Guerra Durante o século XIX a dominação estrangeira se ampliou e adquiriu novas características. Havia uma disputa entre as próprias potencias europeias, no contexto da Segunda Revolução Industrial e teorias racistas, de superioridade do homem branco, se desenvolveram com um verniz pseudocientífico. Um dos elementos novos nesse processo de neocolonialismo foi a maior presença de missionários cristãos nas áreas dominadas - inclusive na Índia - somando-se a já desenvolvida exploração econômica e à miséria acentuada.
Os Cipaios viviam uma situação contraditória, pois possuíam um trabalho, porém eram explorados e tratados de forma preconceituosa pelos ingleses, sem qualquer possibilidade de ascensão social. Organizados e unidos por suas crenças – alguns hindus, outros muçulmanos – difundiram a ideia de que os indianos seriam convertidos à força a uma nova religião, o cristianismo, por missionários ingleses, passaram a defender o fim da dominação inglesa na Índia. Esses soldados revoltaram-se sob a alegação de que os cartuchos distribuídos entre a tropa tinham sido untados com óleo de gordura animal - de vaca ou de porco – ofendendo tanto a hindus como aos muçulmanos.
A dominação britânica foi executada na prática pela Companhia das Índias Orientais (Britânica) e implicou no controle de diversas partes do território indiano, eventualmente com a conivência de governantes locais. Para tanto os britânicos se aproveitaram das próprias divisões e rivalidades entre os povos nativos. Enquanto uma grande parte da população nativa se manteve trabalhando nas terras, uma pequena parcela foi incorporada ao exército formado pela Companhia Inglesa. Os sipaios (do híndi shipahi, "soldado") eram soldados indianos que serviam no exército da Companhia Britânica das Índias Orientais, sob as ordens de oficiais britânicos.
B) A Guerra Durante o século XIX a dominação estrangeira se ampliou e adquiriu novas características. Havia uma disputa entre as próprias potencias europeias, no contexto da Segunda Revolução Industrial e teorias racistas, de superioridade do homem branco, se desenvolveram com um verniz pseudocientífico. Um dos elementos novos nesse processo de neocolonialismo foi a maior presença de missionários cristãos nas áreas dominadas - inclusive na Índia - somando-se a já desenvolvida exploração econômica e à miséria acentuada.
Os Cipaios viviam uma situação contraditória, pois possuíam um trabalho, porém eram explorados e tratados de forma preconceituosa pelos ingleses, sem qualquer possibilidade de ascensão social. Organizados e unidos por suas crenças – alguns hindus, outros muçulmanos – difundiram a ideia de que os indianos seriam convertidos à força a uma nova religião, o cristianismo, por missionários ingleses, passaram a defender o fim da dominação inglesa na Índia. Esses soldados revoltaram-se sob a alegação de que os cartuchos distribuídos entre a tropa tinham sido untados com óleo de gordura animal - de vaca ou de porco – ofendendo tanto a hindus como aos muçulmanos.
As rebeliões eclodiam no inicio de 1857, atingiram
diversos setores da sociedade e foram duramente reprimidas pelos
ingleses. A execução de seu principal líder deu aos indianos um mártir,
sua morte heroica se espalhou por diversas regiões e estimulou novas
rebeliões.
Em 10 de maio de 1857 uma nova revolta eclodiu e
atingiu diversos regimentos nas cidades de Kanpur, Lucknow e outras
bases britânicas no norte da Índia, sendo que no mesmo dia os sipaios
tomaram Delhi. Centenas de “homens brancos, estrangeiros e cristãos”
forma mortos e a imprensa europeia deu grande destaque às “atrocidades
sanguinárias cometidas pelos bárbaros”. Nesse momento havia uma relação
de aproximadamente 8 soldados sipaios para 1 soldado britânico.
Quando os reforços chegaram da Inglaterra, seu
primeiro objetivo foi retomar a cidade de Delhi. Foi uma luta sangrenta e
demorada: alguns milhares de homens, mulheres e crianças foram
massacrados. Após vários meses de luta contra a Grã-Bretanha retomou
todo o norte da Índia. O xá Bahadur II, último imperador Mogol, que apoiara a revolta, foi exilado e seus filhos executados. Em 1858 a coroa britânica assumiu a responsabilidade direta pelo governo da colônia, a rainha Vitória foi proclamada imperatriz da Índia e começou o período dos vice-reinados, acompanhada da extinção da Companhia das Índias Orientais.
Fonte:
httpp//wwww.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=1269
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