Cobrindo um período de mais de quinhentos anos, desde as raízes da
colonização portuguesa até nossos dias, Boris Fausto narra aqui os fatos
mais importantes da história brasileira. Ao analisar minuciosamente as
grandes linhas de força que indicam o sentido de nossa formação, o autor
detém-se no estudo de instituições fundamentais, como o sistema
colonial, o sistema escravista e os regimes autoritários do século XX.
Enfatiza as práticas sociopolíticas, sem deixar de enfrentar questões
polêmicas, como as razões do abandono da escravidão dos índios pelos
portugueses e a opção pelos africanos; a manutenção da unidade
territorial brasileira em contraposição à fragmentação das colônias
espanholas ou, ainda, a difícil transição do regime autoritário para o
democrático, nas últimas décadas. Esta nova edição contém uma
atualização histórica, de autoria do sociólogo Sérgio Fausto, abrangendo
o período que vai do fim da presidência de José Sarney (1990) aos dois
mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva (2002-2009).
Este Blog tem a intenção de bem informar os fatos tendenciosos do Ensino e da aprendizagem de História de forma simples e objetiva. Espaço para a discussão e informação de temas relevantes dentro da História, bem como para a troca de informações entre professores, estudantes e pesquisadores Faça uma boa viagem e não esqueça de postar seu comentário.
sexta-feira, 16 de setembro de 2016
sábado, 10 de setembro de 2016
Livro: A História do Catolicismo
O Livro: A História do Catolicismo, de Michael Kerrigan e Mary Frances Bukzik, traça a História da Igreja Católica a partir das primeiras comunidades cristãs do século I, passando pela consolidação dos dogmas da Igreja, até sua ação no século XXI.
O livro foi lançado em 2016 e contém 232 páginas. Ao ler, você vai conferir
- A história dos padres que fundaram a Igreja Católica, as heresias medievais que foram duramente combatidas e os Papas que contribuíram para exaltar ou denegrir a imagem da igreja.
- Uma linha do tempo completa com os principais fatos relacionados à História do Cristianismo e a História da Igreja Católica, do século I ao século XXI.
- O livro está dividido em duas partes: a primeira parte trata da cronologia da História da Igreja Católica; a segunda parte trata dos dogmas, rituais e a influência da Igreja no mundo.
1492 A Conquista do Paraíso Dublado HD (Conquest Of Paradise)
1492 - A Conquista do Paraíso é um filme de aventura/drama épico europeu
de 1992 dirigido por Ridley Scott e escrito por Roselyne Bosch, que
conta a história da descoberta do Novo Mundo pelo explorador genovês
Cristóvão Colombo (Gérard Depardieu) e o efeito que isso teve sobre os
povos ameríndios.
O filme foi lançado pela Paramount para celebrar o 500º aniversário da viagem de Colombo.
O
filme narra a história do navegador genovês Cristovão Colombo. Além de
contar os fatos marcantes do descobrimento da América, o diretor mostra
Colombo como alguém que está realizando algo grandioso, cumprindo um
ritual digno de herói, com um final inusitado. Como, se ele terminou
esquecido e foi seu filho que escrevendo uma biografia coloca seu pai no
seu verdadeiro lugar na história.
de 1992 dirigido por Ridley Scott e escrito por Roselyne Bosch, que
conta a história da descoberta do Novo Mundo pelo explorador genovês
Cristóvão Colombo (Gérard Depardieu) e o efeito que isso teve sobre os
povos ameríndios.
O filme foi lançado pela Paramount para celebrar o 500º aniversário da viagem de Colombo.
O
filme narra a história do navegador genovês Cristovão Colombo. Além de
contar os fatos marcantes do descobrimento da América, o diretor mostra
Colombo como alguém que está realizando algo grandioso, cumprindo um
ritual digno de herói, com um final inusitado. Como, se ele terminou
esquecido e foi seu filho que escrevendo uma biografia coloca seu pai no
seu verdadeiro lugar na história.
Filmes Históricos
Idade Moderna
O Filme 1492, A conquista do Paraíso é um longa
metragem de aventura épico que foi produzido em 1992, com direção de
Ridley Scott, que estudou fotografia no “Royal Colleg of Art” colégio
este onde ajudou a estabelecer um departamento cinematográfico na década
de 60. Após de terminado a graduação, conseguiu um curso na BBC, onde o
levou a trabalhar com seriados televisivos mais tarde, criou uma
empresa de publicidade onde ficou por um tempo, até partir para
Hollywood onde produziu e realizou alguns filmes de grande êxito, como
Alien, o oitavo Passageiro; Blade Rummer, o caçador de Andróides; Thelma
e Loise; Até o Limite da Honra; Gladiador; Hannibal; Falcão Negro em
Perigo; Rede de Mentiras e por último, Robin Hood.
Scott recebeu três vezes indicações ao Oscar de
melhor diretor, e outras muitas indicações por suas obras; ganhou
prêmios em Cannes, por seu trabalho em Os Duelistas e ganhou também o
premio Michael Balcon, no BAFTA. É reconhecido por ter seu estilo visual
e por sua versatilidade em dirigir diversos temas, o que acabou
influenciando muitos posteriores a ele. Seu último trabalho foi Robin
Hood.
O objetivo deste trabalho é abordar de que forma
foi feita a ocupação, da América pelos espanhóis e como se deu o
processo de colonização do índio.
Cristóvão Colombo, que queria provar que poderia
chegar a Índia pelo ocidente, e assim buscar uma nova rota para o
comércio de especiarias na Índia, procurava então ter uma audiência com a
rainha para conseguir dinheiro e assim poder explorar as novas terras.
Tal viagem tinha como objetivo chegar a Catai, na China.
Antes disso ele vai a Universidade de Salamanca
comprovar aos estudiosos que poderia se chegar à Índia por uma nova rota
pelo ocidente, onde ficou aguardando uma resposta da universidade, para
saber se apoiaria Colombo em sua tese de ir para a china pelo oeste.
Nesse momento, a Europa passa por uma forte
inquisição aos hereges A igreja tinha influência sobre os estados, e
queimava os hereges em praça pública Colombo, de volta ao mosteiro o
qual se abrigava recebe a notícia da Universidade dizendo que não será
possível,
Ajuda-lo sobre a confirmação da nova rota.
Colombo se descontrola, e por causa disso, vai pagar penitência, durante
sua pena ele recebe a visita de Martin Afonso Pinzon, o qual leva a
Colombo um banqueiro e diz que conseguirá uma audiência com a rainha.
Eles chegam a Granada no dia em que os cristãos
tomam a cidade dos Mouros. A audiência com a rainha ocorre com
influência do nobre Sanchez que faz com que ela conceda o apoio
junto com o banqueiro a fazer a viagem rumo a China pelo ocidente.
Antes de partir, Colombo assina um documento com
os chamados reis católicos (Fernando de Aragão e Izabel de Costela) que
concedia a Colombo os títulos e cargos de almirante, vice rei,
governador e capitão geral de todas as terras e ilhas que descobrisse.
Esses títulos eram vitalícios e hereditários, tudo isso foi dado ao
genovês Cristóvão Colombo no caso de descoberta de novas terras.
No dia 3 de agosto de 1492 parte do porto de
Palos três naus, Santa Maria, Pinta e Ninã cuja missão era chegar a
Catai, na China. Antes de partir, Colombo confessa a um padre que não
tinha certeza se iria chegar no tempo que previa. Como o padre estava
sobre juramento, ele não poderia contar a ninguém o que Colombo o tinha
confessado.
Assim, Colombo inicia a viagem junto com seu
colega Pizon. Num certo momento os marujos acreditam que não iam chegar
em terras tão cedo, começa então, uma espécie de insatisfação entre os
marujos revoltados, mas para conter a revolta, Colombo promete
recompensas para quem avistar as terras primeiro, encorajando-os e
detendo um começo de motim.
No dia 21 de outubro de 1492, dois meses após a
partida de Palos, a expedição atinge a ilha que os indígenas davam o
nome de Guaanami, Colombo a batiza com o nome de São Salvador, Ao achar
as terras tão procuradas ele é nomeado “Dom Cristóvão”.
Chegamos ao principal ponto desse trabalho: o
contanto com o índio, ou melhor, nativo. O filme aborda, de inicio, um
contato amistoso e mostra Colombo fazendo uma aproximação não violenta e
cordial com os nativos, de modo que os índios os recebe com certa
alegria, Colombo diz em suas cartas que os nativos andavam nus e
descobertos, ele escreve que descobriu um paraíso na terra.
Sua viagem continua e começa a descobrir novas
ilhas, que as batizou Santa Maria de La Concepcion, Fernandina,
Isabela, e Joana. Nesta última é a atual Cuba, e nela se constatou a
existência de ouro.
Antes de voltar a Europa, a frota atingiu o
norte do Haiti, que recebeu, de inicio, o nome de La Espanõla, onde
fundou o forte de Navidad. O colega de Colombo, capitão Pizon, fica
doente com uma forte febre, voltando para a Europa e dizendo para os
índios que voltaria com mais deles, deixando na ilha 39 homens. Nesse
momento, Colombo conversa com o chefe de uma tribo falando que iria
trazer mais pessoas. O chefe contesta a esse respeito e colombo reafirma
dizendo que tais homens trariam a palavra de Deus.
É fácil perceber duas forças que motivaram à
colonização do novo mundo, a força da igreja católica que influenciava
os reis católicos da Espanha a introduzir o catolicismo, com a ajuda dos
jesuítas, que vinham junto com os colonos, para catequizar os índios, a
igreja que vinha converter o índio, a cultura e aos costumes dos
Europeus, para melhor domesticá-los, e usá-los como força de trabalho.
O outro motivo para a exploração das novas
terras era ainda maior, era de força econômica, pois a Espanha precisava
de ouro e prata, e com o achado do novo mundo a Espanha ficou seduzida,
a fazer a exploração das novas terras descobertas por Colombo,
lembrando que e neste período em que o sistema econômico era o
mercantilismo, que tinha como base a reservas de metais preciosos ouro e
prata.
Com o achado do novo mundo por Colombo a Espanha
mais tarde tornar-se-ia uma potencia econômica com grande quantidade de
ouro e prata, vindos do novo mundo, essa colonização de exploração
ficou conhecida como a colonização da “espada e da cruz”, pois foi feita
pela espada, ou seja, pela violência, e pela cruz, que e a religião.
Cristovão Colombo é recebido com grande alegria e
euforia na Espanha por ter achado as supostas ilhas perto da China
Pizon morre de febre.
Ocorre um jantar com a realeza e Cristóvão
mostra o que conseguiu e fala como é o ambiente e mostra os índios que
vieram com ele e o ouro doado por eles.
Cumprindo o que prometera, Colombo prepara uma
segunda expedição; esta, bem maior, com 1500 homens, 17 navios. Nomeia
seus irmãos como governadores das ilhas.
Preocupado com as inimizades da corte, Colombo
se preocupa com sua família deixando seus filhos aos cuidados da rainha.
De volta à ilha onde tinha deixado seus marujos, encontrou todos,
mortos, mas Colombo mantém um contato amistoso, pois precisava dos
índios para continuar fazer o que deveria: a construção do forte e de
uma vila. A primeira construção a se levantar foi a igreja. Aos poucos
ia se formando, com certo progresso, o novo mundo. Os índios
foram usados como escravos para os europeus explorando o ouro para
eles.
Aos poucos o europeu vai impondo ao índio sua cultura, língua, religião e tecnologia de forma agressiva e violenta.
Sem cairmos nos radicalismos da Leyenda
Negra, que atribuía aos espanhóis as maiores atrocidades na América, não
se pode negar que o comportamento dos conquistadores foi sempre
violento: matou milhares de indígenas, saqueou suas riquezas, explorou
sua força de trabalho, desestruturou o mundo nativo mediante uma
conquista que não foi unicamente militar, mas também religiosa,
econômica, cultural e política. (OSCAR, 2000, P.105).
Tais atrocidades foram retratadas quando Dom
Adrian corta a mão do índio por não ter achado ouro, causando uma
revolta entre eles começando a matar os colonos, causando mais e mais
desavenças Dom Adrian é preso e condenado, mas consegue fugir e coloca
fogo em algumas casas, causando divisão e conflitos entre Dom Colombo e
Dom Adrien nesse conflito, com a vitória de Dom Colombo, ele pune os
traidores e revoltosos com a morte.
Apesar de Colombo ser uma pessoa diplomática com
os índios, os espanhóis em geral não eram e se julgavam superiores aos
nativos. Talvez por isso a colonização do Europeu foi sempre feita por
meio de muitos confrontos..
A conquista espanhola não se concretizou de maneira igual na região onde Colombo desembarcou.
Nas regiões onde viviam sociedades indígenas
portadoras de culturas primitivas, as populações nativas foram expulsas
ou massacradas por que seu fraco potencial de trabalho e a ausência de
excedentes de produção tornavam esses grupos inadequados aos interesses
dos conquistadores. Essa modalidade de conquista ocorreu nas Antilhas,
Argentina e Uruguai, além de outras áreas de colonização européia na
América.
(OSCAR, 2000, P. 104).
Percebemos a falta de sucesso de Colombo no
inicio da colonização. Isso porque criou uma colônia na região de
cultura primitiva. Ao longo da história, nas regiões onde os espanhóis
encontraram os indígenas de médias e altas culturas, como os incas,
astecas e maias, nesses povos foram utilizados outros meios para
explorar o indígena, baseado na servidão coletiva, onde os índios eram
obrigados a trabalhar para manter o sistema de exploração de ouro e
prata para mandar essas riquezas a Espanha, a conquista se fez pela
subjugação dos ameríndios.
Aos poucos Colombo vê que é cada vez mais
difícil construir um novo mundo. Chega uma forte tempestade à ilha,
Utapan, seu tradutor indígena, vendo que o homem branco não quer ser
amigo e sim explorá-lo, o deixa, A grande tempestade cai. Depois da
forte chuva chega a ilha Dom Francisco de Bobadilha, e se torna o novo
vice-rei das Índias Ocidentais Colombo se sente livre para procurar o
outro continente. Porém, outro já o havia feito, o italiano Américo
Vespúcio, Colombo volta à Espanha, permanece preso temporariamente em
costela, 1501 ele ficou preso por sua falta de sucesso, como
administrador colonial, nunca mais foi devolvida a autoridade política e
ficou apenas com o titulo de almirante, e foi gradualmente despojado do
monopólio da exploração ocidental, e depois ficou livre por ordem da
rainha, durante o período que permanece na prisão ele revê seus filhos
Diego e Fernando.
Colombo se reencontra com a rainha Isabel de
costela e diz que tem vontade de voltar para o continente para
explorá-lo. A rainha permite que ele volte, mas sem os irmãos, e que não
podia ir às outras colônias, ele volta a sua casa e reencontra sua
esposa e não acredita, que nenhum outro homem a tenha tirado.
Novamente Colombo vai à Universidade de
Salamanca para uma reunião, no qual estudiosos falam, que sempre
defenderam a teoria da existência de territórios desconhecidos no
ocidente, e que a nova rota para as novas terras estava estabelecida,
pelo reino da Espanha, e que o continente foi descoberto por um marujo
cujo nome era “Américo Vespúcio”.
Assim, a Espanha reconhecia apenas Vespúcio como
o descobridor que, influenciado por Sanchez, nobre da corte, não
queria ver Colombo como o descobridor, mas que reconhece que se alguém
lembrar dele na história será por causa de Colombo.
Por fim, em 1502, Colombo zarpou com Fernando,
seu filho, em sua última viagem ao novo mundo; aportaram no Panamá, e
ainda revelou à existência de um novo mar, o Oceano Pacífico. A
biografia que Fernando escreveu sobre seu pai restaura o nome de Colombo
ao seu lugar na história.
REFERÊNCIAS
OSCAR, Aquino Jesus. História das Sociedades Americana. 7. Ed. Rio de Janeiro: Record, 2000.
Passamos em Olinda. no ultimo dia 03/12/2014 com os alunos do MHS Uma
das cidades históricas mais importantes do Brasil e declarada pela
Unesco como Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade.
, quando fomos no Museu de lá, o nosso guia J.J contou uma história super interessante :
"Os casarões do Brasil Colonial possuíam um telhado formado por linhas de telhas de barro sobrepostas. Chamado eira, a beira e a tribeira , que serviam não só como adorno, mas também para distinguir as diferentes classes sociais dos proprietários. Quanto mais detalhes, mais rico o dono da casa.
As pessoas mais pobres não tinham condições de fazer este telhado, então construíam somente a tribeira."
Daí vem o ditado popular: fulano não tem eira e nem beira, ou seja, fulano é um pobretão,ahhaha.
Abaixo vê-se o beiral com as três formações de telhas que significavam : Eira-Dinheiro,Beira-Terra, Tribeira- Poder. Daí o significado de um homem pobre; sem eira nem beira e nem tribeira.
As casas de famílias de posses tinham três níveis de beiral, a eira, beira e a tribeira. Como dá para ver nas fotos. As casas remediadas tinham dois níveis, beira e tribeira e os pobres, só a tribeira.
Daí o significado do ditado que ‘sem eira nem beira’ pra quem é pobre
"Os casarões do Brasil Colonial possuíam um telhado formado por linhas de telhas de barro sobrepostas. Chamado eira, a beira e a tribeira , que serviam não só como adorno, mas também para distinguir as diferentes classes sociais dos proprietários. Quanto mais detalhes, mais rico o dono da casa.
As pessoas mais pobres não tinham condições de fazer este telhado, então construíam somente a tribeira."
Daí vem o ditado popular: fulano não tem eira e nem beira, ou seja, fulano é um pobretão,ahhaha.
Abaixo vê-se o beiral com as três formações de telhas que significavam : Eira-Dinheiro,Beira-Terra, Tribeira- Poder. Daí o significado de um homem pobre; sem eira nem beira e nem tribeira.
As casas de famílias de posses tinham três níveis de beiral, a eira, beira e a tribeira. Como dá para ver nas fotos. As casas remediadas tinham dois níveis, beira e tribeira e os pobres, só a tribeira.
Daí o significado do ditado que ‘sem eira nem beira’ pra quem é pobre
Livro: História da Riqueza do Homem – Autor: Leo Hubernan
"A Historia da riqueza do homem" é livro que, ao final, proporciona uma
idéia geral do surgimento das primeiras teorias econômicas. Ao longo da
leitura o autor vai relacionando o surgimento das teorias com a história
mundial, até o grande crash da bolsa americana, no ano 1929. Leitura
facil.
Documentário: Inside Job (Trabalho Interno)
“Eu diria que um documentário que é fundamental para a gente
entender a crise na economia atual é Inside Job. O filme foi lançado há
três anos e foi premiado em nível internacional. O documentário revela
verdades incômodas da pior crise já vista desde 29 e mostrou o lado até
então desconhecido para muitos de Wall Street. Já um livro que fez minha
cabeça até certo ponto para me induzir a fazer economia é História da
riqueza do Homem. Foi escrito nos anos 70.”
"Através de uma pesquisa extensiva e entrevistas com economistas, políticos e jornalistas, "Inside Job - A Verdade da Crise", mostra-nos as relações corruptas existentes entre as várias partes da sociedade. Narrado pelo actor Matt Damon e realizado por Charles Fergunson, este é o primeiro filme que expõe a verdade acerca da crise económica de 2008. A catástrofe, que custou mais de $20 triliões, fez com que milhões de pessoas tenham perdido as suas casas e empregos."
https://vimeo.com/39018226
"Através de uma pesquisa extensiva e entrevistas com economistas, políticos e jornalistas, "Inside Job - A Verdade da Crise", mostra-nos as relações corruptas existentes entre as várias partes da sociedade. Narrado pelo actor Matt Damon e realizado por Charles Fergunson, este é o primeiro filme que expõe a verdade acerca da crise económica de 2008. A catástrofe, que custou mais de $20 triliões, fez com que milhões de pessoas tenham perdido as suas casas e empregos."
https://vimeo.com/39018226
sexta-feira, 9 de setembro de 2016
AULA DE CAMPO DO ENSINO DE HISTÓRIA
Fotos com meus alunos do 9º e 8º ano da escola MHS no pátio da Igreja da Sé em Olinda no dia 03/12/2014 ( aula de campo )
aula ministrada sob a orientação do professor:
Ellington Alexandre
O ensino de História deve desenvolver nos educandos uma formação consciente das relações sociais econômicas e culturais devendo assumir, abordagens criticas que proporcione aos nossos discentes e docentes compreender de uma forma clara, constitutivas um determinado local a ser visitado.
Observação : O PROFESSOR deve fazer uma aula anterior de reconhecimento dos locais a serem visitados, mostrando os pontos principais para que os alunos tenham uma noção do ambiente.que irão visitar,
A aula de campo apresenta-se como
uma possibilidade para alcançar os objetivos propostos pelas Diretrizes
curriculares do ensino de história, sendo relevantes o tema sugerido pelos professor e alunos o local a ser visitado e tipos das atividade as serem trabalhadas na devida aula. São objetivos na hora da interatividade fomentar o debate sobre a
aula de campo com os recursos a serem utilizados como fotos fichas entrevistas comentários
do professor ou guia. Além do conteúdo trabalhado em sala de aula.pelo
professor.
O aluno deve entregar ao professor um relatório com anexos das fotos obedecendo passo a passo toda a programação de visitas além do comentário oral do seu professor ou guia ( texto ) com laudas informada pelo professor.
O aluno deve entregar ao professor um relatório com anexos das fotos obedecendo passo a passo toda a programação de visitas além do comentário oral do seu professor ou guia ( texto ) com laudas informada pelo professor.
Observação : O PROFESSOR deve fazer uma aula anterior de reconhecimento dos locais a serem visitados, mostrando os pontos principais para que os alunos tenham uma noção do ambiente.que irão visitar,
Sinopse:
Foi Pedro Álvares Cabral quem, de fato, descobriu o Brasil, ou os fenícios teriam estado por aqui antes dele? Cabral teria chegado ao Brasil por acaso, ou já conhecia descrições da costa brasileira? Quem primeiro oficiou funções religiosas aos nossos índios: Henrique de Coimbra ou sacerdotes da Mesopotâmia? Quais os primeiros mineradores a explorar ouro e pedras preciosas no Brasil: portugueses ou engenheiros egípcios? Ficaria a lendária Ilha das Sete Cidades, uma espécie de novo Éden que os romanos tanto buscavam, nos Açores, nas Antilhas ou nas costas do Piauí? Perguntas como essas são abordadas em Antiga História do Brasil — de 1100 a.C a 1500 d.C, obra de excepcional valor como fonte de estudos sobre a descoberta e colonização do Brasil por povos antigos, considerada um verdadeiro desafio lançado aos pesquisadores pelo historiador austríaco Ludwig Schwennhagen, cujas teses têm despertado o apoio de órgãos do governo, e o interesse de leitores comuns que a vêem como uma instigante literatura que poderá reformular a História do Brasil.
Com base em manuscritos, documentos e análises de inscrições petroglíficas encontrados no norte e nordeste brasileiros, ao pesquisar durante anos a origem da língua tupi, Ludwig se diz convicto de que os fenícios chegaram aqui primeiro e habitaram o Piauí, há 3 mil anos atrás, dando início a época civilizatória brasileira. Ao tomar este livro às mãos, certamente o leitor se fará muitas perguntas, pois a História está registrada nos compêndios, mas o tempo tem demonstrado que suas verdades podem um dia ser totalmente reformuladas.
Com base em manuscritos, documentos e análises de inscrições petroglíficas encontrados no norte e nordeste brasileiros, ao pesquisar durante anos a origem da língua tupi, Ludwig se diz convicto de que os fenícios chegaram aqui primeiro e habitaram o Piauí, há 3 mil anos atrás, dando início a época civilizatória brasileira. Ao tomar este livro às mãos, certamente o leitor se fará muitas perguntas, pois a História está registrada nos compêndios, mas o tempo tem demonstrado que suas verdades podem um dia ser totalmente reformuladas.
quarta-feira, 26 de março de 2014
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Série Operação Condor: polêmica morte de João Goulart/ ''Dúvidas sobre a morte de Jango só aumentam''. Entrevista especial com Lucília de Almeida Neves Delgado
"Se Jango de fato
morreu de um problema cardíaco, por que não se fez a exumação e a biopsia? Por
que essa resistência tão grande de anos e anos para se analisar seus restos
mortais? A ausência de autópsia é mais um dado que sugere que sua morte não foi
natural, porque se tivesse sido natural, para o respaldo do próprio governo
militar à época, deveria ter sido feita a exumação de seu corpo", avalia a
historiadora.
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
sábado, 24 de agosto de 2013
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
A História do Mundo em Duas Horas
Uma rápida viagem de duas horas, especial inédito do History mostra o
que de mais importante aconteceu do surgimento do Universo até os dias
atuais.
O Big Bang aconteceu há 13,7 bilhões de anos e essa grande explosão de massa cósmica deu origem ao Universo. Estima-se que a Terra tenha surgido há cerca de 4,6 bilhões de ano e era um ambiente inóspito, mas os primeiros rastros da existência humana datam de 4.000 a.C. É uma história bem longa, mas o History vai contá-la de forma dinâmica, em 120 minutos, no especial "A História do Mundo em Duas Horas".
O especial, dos mesmos produtores de "O Mundo sem Ninguém", apresenta um apanhado desde a criação do Universo ao surgimento da vida no planeta, dos progressos atingidos pelo homem desde a Idade a Pedra à atual expansão tecnológica, do aparecimento das primeiras civilizações ao mundo globalizado.
A idéia de "A História do Mundo em Duas Horas" é demonstrar de forma dinâmica como há correlação entre todos os grandes acontecimentos históricos. Não haveria raça humana não fossem os macacos, que por sua vez são não teriam existido sem as bactérias, uma das primeiras formas de vida de que se tem notícia no planeta. Não poderia haver globalização não fossem as viagens marítimas nos idos de 1.500. E não conheceríamos o computador sem a descoberta da eletricidade por Benjamin Franklin em 1752.
Sobre a teoria do Big Bang ou A Grande Explosão
A teoria do Big Bang é de autoria do cientista russo, naturalizado americano, George Gamow, e do padre e astrônomo belga Georges Lamaîtres e estabelece que uma grande explosão cósmica ocorrida há 13.7 bilhões de anos deu origem ao que conhecemos como espaço/tempo. Cerca de 1 bilhão de anos depois do Big Bang os elementos químicos começaram a se unir dando origem às galáxias. A teoria do Big Bang apóia-se na teoria da relatividade de Albert Einstein e nos estudos dos astrônomos Edwin Hubble e Milton Humanson.
O Big Bang aconteceu há 13,7 bilhões de anos e essa grande explosão de massa cósmica deu origem ao Universo. Estima-se que a Terra tenha surgido há cerca de 4,6 bilhões de ano e era um ambiente inóspito, mas os primeiros rastros da existência humana datam de 4.000 a.C. É uma história bem longa, mas o History vai contá-la de forma dinâmica, em 120 minutos, no especial "A História do Mundo em Duas Horas".
O especial, dos mesmos produtores de "O Mundo sem Ninguém", apresenta um apanhado desde a criação do Universo ao surgimento da vida no planeta, dos progressos atingidos pelo homem desde a Idade a Pedra à atual expansão tecnológica, do aparecimento das primeiras civilizações ao mundo globalizado.
A idéia de "A História do Mundo em Duas Horas" é demonstrar de forma dinâmica como há correlação entre todos os grandes acontecimentos históricos. Não haveria raça humana não fossem os macacos, que por sua vez são não teriam existido sem as bactérias, uma das primeiras formas de vida de que se tem notícia no planeta. Não poderia haver globalização não fossem as viagens marítimas nos idos de 1.500. E não conheceríamos o computador sem a descoberta da eletricidade por Benjamin Franklin em 1752.
Sobre a teoria do Big Bang ou A Grande Explosão
A teoria do Big Bang é de autoria do cientista russo, naturalizado americano, George Gamow, e do padre e astrônomo belga Georges Lamaîtres e estabelece que uma grande explosão cósmica ocorrida há 13.7 bilhões de anos deu origem ao que conhecemos como espaço/tempo. Cerca de 1 bilhão de anos depois do Big Bang os elementos químicos começaram a se unir dando origem às galáxias. A teoria do Big Bang apóia-se na teoria da relatividade de Albert Einstein e nos estudos dos astrônomos Edwin Hubble e Milton Humanson.
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
OS NOSSOS VERDADEIROS ANCESTRAIS.
Nossos ancestrais eram canibais?
Cientistas admitem que antepassados do homem moderno praticavam a antropofagia. Falta compreender o por quê
(C) MAURICIO ANTON/SPL/LATINSTOCK
É provável que mulheres, homens e crianças tenham servido de alimento a outros humanos na região de Serra de Atapuerca, na Espanha, há 800 mil anos
O arqueólogo britânico Paul Bahn costuma dizer com ironia que a prática
do canibalismo na pré-história é uma hipótese difícil de engolir.
Trata-se de um assunto delicado, um tabu, pois é difícil para nosso
senso de ética assumir ancestrais antropófagos na árvore genealógica.
Difícil também é o trabalho dos pesquisadores em identificar e catalogar
os objetos de pesquisa, uma vez que são raros e sempre discutíveis, ou
seja, são mais indícios do que provas formais.
Entre as
evidências consideradas fracas estão as marcas de mordidas humanas em
restos humanos. Seriam fruto de atos de canibalismo. Nos cemitérios de
Zhoukoudian, na China, de Steinheim, na Alemanha, e no monte Circeo, na
Itália, crânios com um furo no osso occipital (na região da nuca)
suscitam uma outra questão: o cérebro teria sido retirado para servir de
refeição?
Por outro lado, entre os indícios considerados como
provas estão os ossos humanos quebrados e os que possuem traços de
descarnamento, às vezes em parte calcinados e misturados a resíduos de
origem animal. “A origem dessas práticas parece (...) bastante recuada
no tempo. As ossadas humanas mais antigas que conhecemos na Europa,
encontradas no sítio arqueológico de Gran Dolina, em Atapuerca, norte da
Espanha, têm aproximadamente 800 mil anos, estavam misturadas a restos
de animais e possuem marcas de decapitação, estrias de corte e fraturas
provocadas pela ação humana, particularmente na região da medula óssea.
Mulheres, homens e crianças provavelmente foram consumidos por outros
humanos”, afirma Marylène Patou-Mathis, pesquisadora do Centro Nacional
de Pesquisa Científica (CNRS), na França, e especialista em
pré-história.
Outros exemplos são do período Paleolítico, como o crânio quebrado do Homo erectus
de Tautavel, encontrados na parte oriental dos Pireneus, em território
francês, com idade estimada em 450 mil anos. Ainda existem muitos casos
relacionados ao homem de Neandertal: “Entre 100 mil e 120 mil anos, seis
neandertais, inclusive uma criança de 6 ou 7 anos e um adolescente de
mais ou menos 15 anos, foram despedaçados como um animal caçado na
região de Baume Moula-Guercy, em Ardèche”, diz Marylène Patou-Mathis.
Podem-se citar também 12 espécimes encontradas em El Sidrón, na Espanha,
com idade de 50 mil anos, ou os 13 neandertais descobertos na cidade de
Krapina, na Croácia.
(C) JOHN READER/SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK
Ossadas com marcas de corte encontradas na região do rio Caves, África do Sul, podem representar indícios de canibalismo
Entre os primeiros Homo sapiens também há evidências de
canibalismo. Nas grutas do rio Klasies, na África do Sul, foram
encontrados ossos humanos com cerca de 80 mil anos de idade, quebrados,
queimados e com sinais de descarnamento. Em Maszycka, na Polônia, foram
encontrados 16 maxilares que remontam ao período Magdaleniano (17 mil a
10 mil anos), aparentemente decapitados e desarticulados. Todos esses
homens teriam sido devorados.
Às vezes, os indícios de
canibalismo podem ser confundidos com um sepultamento em duas etapas: o
depósito do corpo até a fase de decomposição e, depois, o enterro
definitivo dos restos. Em Buran-Kaya, na Ucrânia, em um sítio
arqueológico do período Paleolítico superior (cerca de 32 mil anos
atrás), uma diferença nas marcas do corte entre os ossos de animais e os
ossos humanos leva Sandrine Prat, do CNRS, a acreditar mais na
existência de um ritual post mortem do que na prática antropofágica.
Segundo
Paola Villa, da Universidade do Colorado (EUA), e Jean Courtin, do
CNRS, quatro condições devem ser levadas em consideração para distinguir
um sepultamento de um ato de canibalismo: um relatório do estado
inicial de todos os indícios deve ser feito na pesquisa; o sítio não
deve ter sofrido nenhuma mudança física; os restos humanos devem ser
comparados aos dos animais, e as marcas que eles possuem devem ser muito
bem analisadas. Um estudo experimental feito em conjunto por
pesquisadores da Inglaterra e da Espanha, em 2010, buscou caracterizar a
tipologia exata dos traços deixados por uma mandíbula humana nos ossos,
e assim identificar melhor os casos de antropofagia.
Mesmo
quando há provas de canibalismo, outra dúvida persiste: seria um simples
ato alimentar ou um ritual? A etnologia oferece um campo de suposições
aos estudiosos. Recentemente praticado por vários povos, dos iroqueses
(tribo indígena norte-americana) aos samoiedas (que viviam na Eurásia),
dos astecas (México) aos fores (habitantes da Papua-Nova Guiné), tanto o
exocanibalismo (ato de comer um indivíduo morto em combate no intuito
de apropriar-se de sua força) quanto o endocanibalismo (ato de comer um
membro do próprio clã) são, salvo exceções, rituais. “A existência de um
canibalismo ritual no período Paleolítico talvez seja verossímil, mas
impossível de ser demonstrada”, garante André Leroi-Gourhan,
especialista em pré-história, que vê no caso particular de Krapina uma
antropofagia puramente alimentar, quase sistemática. Opinião contrária
tem Marylène Patou-Mathis, que vê nesse caso um canibalismo ritual, à
imagem daquele – muito codificado e muito social – praticado quase
universalmente por povos contemporâneos ou recentes. “Alimentar ou
ritual, o canibalismo não retira nem acrescenta nada à humanidade dessas
populações pré-históricas”, conclui Marylène.
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
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