Este Blog tem a intenção de bem informar os fatos tendenciosos do Ensino e da aprendizagem de História de forma simples e objetiva. Espaço para a discussão e informação de temas relevantes dentro da História, bem como para a troca de informações entre professores, estudantes e pesquisadores Faça uma boa viagem e não esqueça de postar seu comentário.
sábado, 3 de agosto de 2013
História do Brasil Leituras perigosas 6/10
Meio da noite. O cirurgião Manoel Toledo encontra um homem misterioso em uma taverna e recebe dele um embrulho. Toledo corre pelas ruelas do Rio de Janeiro carregando o embrulho com todo o cuidado. Ele chega em sua casa e sobe para o segundo andar, onde encontra um amigo encadernando livros. Toledo abre o embrulho e revela uma edição das Fábulas de La Fontaine. Esse é um dos muitos livros cuja circulação é proibida pela Metrópole. Toledo, que participa de uma Sociedade Literária, entende que os livros devem circular livremente. Essa é sua luta. O livro de La Fontaine que acabou de comprar será encadernado no meio de textos liberados. O objetivo de Toledo é esconder a obra proibida das vistas das autoridades e assim levá-la ao maior número possível de leitores. Eles já estão trabalhando há algumas horas quando ouvem batidas na porta. Toledo diz para o companheiro fazer silêncio e desce correndo. Quando abre a porta, se depara com três soldados carregando um homem ferido e inconsciente. O comandante da tropa é um velho conhecido de Toledo e pede ajuda ao cirurgião para tratar do homem. Toledo engole em seco quando percebe que o homem é o mesmo de quem comprou o livro. O comandante da tropa explica que tinham recebido uma denúncia de que um contrabandista de livros agiria naquela noite e, de fato, eles o encontraram. Mas o homem tentou fugir pulando um muro e acabou caindo de cabeça. Agora o comandante precisa que Toledo reanime o contrabandista para que os soldados possam arrancar de os nomes de seus clientes. Hesitante, o cirurgião se vê diante de um dilema: se salvar a vida do contrabandista de livros e ele recobrar a lucidez, Toledo pode ser desmascarado pelas autoridades.
Entradas e Bandeiras - Histórias do Brasil (4/10)
O mameluco Jerônimo domina os segredos da mata. Como guia de uma expedição bandeirante, é ele quem aponta o caminho, decifra os rastros dos animais, encontra comida e água. Jerônimo terá que usar todo o seu conhecimento para salvar a vida do jovem Pedro, seu patrão e meio-irmão.
Guerra pelo açúcar - Histórias do Brasil (3/10)
Este vídeo destaca a luta entre Portugal e Holanda durante as invasões ao nordeste.são apresentadas importantes discussões sobre a administração de Nassau e a estrutura de funcionamento de lavoura açucareira.
Colonização - Histórias do Brasil (2/10)
O português Fernão Barreto é um senhor de Engenho no Rio de Janeiro em 1580. Para a produção de Açúcar conta com 50 peças de escravos, todos "negros da terra"m ou seja, índios. Uma nova safra de cana-de-açúcar está pronta para ser moldar e como é de costume. Barreto espera a chegada do padre que irá benzer o moinho para da inicio ao trabalho.
O atraso do religioso deixa Barreto apreensivo, pois as tribos do entorno têm promovido constantes ataques ao engenho e o clima na região é tenso. Enquanto aguarda Barreto conversa com Lopes Magalhães, um mercador de escravos português ( da ilha da Madeira) que veio oferecer algumas peças de negros da Angola. Magalhães tenta convencer Barreto de que os africanos são melhores escravos do que os índios.
Antes do Brasil, Cabo Frio, 1530 - Histórias do Brasil (1/10)
O primeiro episódio Antes do Brasil - Cabo Frio, 1530, mostra a necessidade e a fragilidade das relações humanas na nova terra acreditando tratar-se de um francês um grupo de índios Tupinambás captura o alemão Franz Hassen. E como os franceses são considerados inimigos da tribo Tupinambá o alemão poder ser devorado pelos índios. A única saída para Franz é convencer Pero Dias um Português ganancioso que vive entre os índios a desfazer a confusão. A disputa por riquezas naturais e pela honra permeia a história de um povo feito de pessoas muito diferentes e isso é visível neste primeiro capitulo da série História do Brasil.
Pedro Álvares Cabral - Série "Construtores do Brasil" - TV Câmara
Descobridor do Brasil
Nasceu na cidade de Belmonte Portugal, em 1467 ( ou 68), e morreu em Santarém (Portugal), em 15200 ou (26),. Ao zarpar do Rio Tejo, em 8 de março de 1500 com a maior armada até então organizada em Lisboa o Almirante tinha a missão oficial e pública de ir a índia. Mas seu grande feito foi tornar posse da que seria a maior obra do ciclo dos Descobrimentos Portugueses.
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Primavera Árabe Origem dos conflitos.wmv
O conteúdo desde vídeo é exclusivo para fins didáticos ou também para os interessados nos conflitos dos países de maioria árabe do norte da áfrica e no oriente médio . conhecido como mundo árabe.
terça-feira, 30 de julho de 2013
As Selvas da América do sul - Mundos Perdidos
As selvas da América do Sul - Mundos perdidos
Narrado por Paulo Betti
A diversidade das características geográficas da América do sul - dotada por exemplo de altas montanhas áridos desertos a maior floresta tropical do mundo e extensas pradarias - e a fauna que se adapta a essas circunstâncias compõem a pauta dos seis programas desta série. A abordagem enriquecida por imagens espetaculares ( que incluem cenas captadas por lentes infravermelhos), traça as origens desses animais, sua localização e dia - a - dia.
O LIVRO PERDIDO DE NOSTRADAMUS - History Channel - Documentário Completo
Esse documentário elaborado pelo History Channel traz revelações surpreendentes sobre as previsões de Nostradamus e o futuro da humanidade.
Doc: Portões Para o Inferno (Completo e Dublado) // The History Channel
o The History Channel discute um assunto intrigante defendido pela mitologia antiga e pelas lendas cristãs: alguns lugares do mundo seriam verdadeiras passagens para o reino das trevas.
No especial inédito Portões para o Inferno, o canal mostra quais são esses lugares - entre eles, um vulcão na Islândia, uma caverna nas selvas da América Central e um lago de fogo na África - e porque eles teriam recebido tal denominação. Para muitas culturas antigas, o inferno estaria localizado abaixo da terra e poderia ser acessado através de lugares remotos, de difícil acesso, como vulcões, desertos, ilhas e cavernas. Acompanhando exploradores, que estão escavando e investigando seis lugares em busca de provas mais concretas, o programa mostra que apesar de aparentemente serem bem diferentes, eles têm muitas semelhanças. Entre as teorias sustentadas, esses portais podem ser verdadeiros acessos ao inferno - a ideia de funcionarem como passagens têm ligação com o principal significado da morte, que é o portal do plano terreno para o espiritual.
Além de discutir a composição e as características dessas localidades, o especial revela quando surgiu o conceito de inferno na história e porque ele é tão temido ainda hoje. Segundo a Bíblia, o inferno teria sido preparado para o diabo e seus anjos. Quando Lúcifer, depois de se rebelar contra Deus, foi expulso do céu com os anjos rebeldes, ele teria caído em um abismo gigante debaixo da terra.
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domingo, 28 de julho de 2013
A Era de Francisco O Papa do Fim do Mundo
Até 13 de março deste ano, Jorge Mario Bergoglio era apenas o arcebispo de Buenos Aires e cardeal-presbítero argentino. Neste dia, o mundo foi surpreendido com sua escolha como o 266 º Sumo Pontífice da Igreja Católica, colocando a Argentina e a América Latina no centro das atenções. Agora, enquanto o Vaticano acerta os últimos detalhes da primeira viagem do papa Francisco ao Brasil, em sua primeira viagem internacional, o History Channel apresenta o especial inédito "O Papa do Fim do Mundo", no dia 21 de julho, domingo, às 21 h, sobre a vida e as ações do novo representante supremo da Igreja Católica.
Responsável por liderar mais de 1,2 bilhão de fiéis em todo o mundo, o novo papa surpreendeu também por seu estilo simples, despojado e pela preocupação social, tendo já demonstrado qual será o tom de seu papado. Além disso, com uma Igreja em crise, o papa Francisco demonstrou disposição para colocar a casa em ordem, sem receio de tocar em questões polêmicas, envolvendo o Vaticano e o clero. O papa estará no Brasil entre 23 e 28 de julho para a Jornada Mundial da Juventude, na cidade do Rio de Janeiro, ocasião em que visitará Aparecida do Norte, em São Paulo.
Por meio de um relato dinâmico, o programa revela a trajetória de Francisco, o primeiro jesuíta da história da Igreja Católica a se consagrada papa, e apresenta o perfil do homem que vem cativando a todos por seus atos e declarações. O especial satisfaz inúmeras curiosidades a seu respeito: quem é esse religioso humilde, mas austero, que vai ao encontro dos menos favorecidos em um Estado que enfrenta crescente perda de fiéis? O que pensa esse governante da Igreja Católica que dispensa as regalias do alto cargo, como automóveis oficiais e chofer, para correr o mundo sobre seus sapatos velhos?
"O Papa do Fim do Mundo" busca respostas a questões que inquietam a comunidade católica, analisa os desafios que enfrentará como Sumo Pontífice e tenta entender o que os fiéis esperam dele, quem são seus inimigos e por que motivo dispensa privilégios e luxos. Investiga, ainda, profecias que o anunciam como o último papa e revela a verdadeira participação do Cardeal Bergoglio durante a ditadura militar argentina. Reúne, também, preciosos depoimentos de pessoas de diversos países, que ajudarão a traçar o seu perfil. Entre eles, o de Federico Lombardi (sacerdote jesuíta italiano, porta-voz do papa e diretor da Rádio e Televisão do Vaticano), o de Antonio Sparado (sacerdote jesuíta e filósofo, editor-chefe da revista romana La Civitá Catolica) e do Marco Politti (analista de prestígio, jornalista e autor do livro Crise de um Papado).
Leia mais em: vcfaz.TV - History exibe especial sobre o Papa Francisco
http://www.vcfaz.tv/viewtopic.php?t=2...
Responsável por liderar mais de 1,2 bilhão de fiéis em todo o mundo, o novo papa surpreendeu também por seu estilo simples, despojado e pela preocupação social, tendo já demonstrado qual será o tom de seu papado. Além disso, com uma Igreja em crise, o papa Francisco demonstrou disposição para colocar a casa em ordem, sem receio de tocar em questões polêmicas, envolvendo o Vaticano e o clero. O papa estará no Brasil entre 23 e 28 de julho para a Jornada Mundial da Juventude, na cidade do Rio de Janeiro, ocasião em que visitará Aparecida do Norte, em São Paulo.
Por meio de um relato dinâmico, o programa revela a trajetória de Francisco, o primeiro jesuíta da história da Igreja Católica a se consagrada papa, e apresenta o perfil do homem que vem cativando a todos por seus atos e declarações. O especial satisfaz inúmeras curiosidades a seu respeito: quem é esse religioso humilde, mas austero, que vai ao encontro dos menos favorecidos em um Estado que enfrenta crescente perda de fiéis? O que pensa esse governante da Igreja Católica que dispensa as regalias do alto cargo, como automóveis oficiais e chofer, para correr o mundo sobre seus sapatos velhos?
"O Papa do Fim do Mundo" busca respostas a questões que inquietam a comunidade católica, analisa os desafios que enfrentará como Sumo Pontífice e tenta entender o que os fiéis esperam dele, quem são seus inimigos e por que motivo dispensa privilégios e luxos. Investiga, ainda, profecias que o anunciam como o último papa e revela a verdadeira participação do Cardeal Bergoglio durante a ditadura militar argentina. Reúne, também, preciosos depoimentos de pessoas de diversos países, que ajudarão a traçar o seu perfil. Entre eles, o de Federico Lombardi (sacerdote jesuíta italiano, porta-voz do papa e diretor da Rádio e Televisão do Vaticano), o de Antonio Sparado (sacerdote jesuíta e filósofo, editor-chefe da revista romana La Civitá Catolica) e do Marco Politti (analista de prestígio, jornalista e autor do livro Crise de um Papado).
Leia mais em: vcfaz.TV - History exibe especial sobre o Papa Francisco
http://www.vcfaz.tv/viewtopic.php?t=2...
sábado, 27 de julho de 2013
Discovery na Escola - Feudalismo: Castelos em Guerra [Discovery Channel]
Apos a queda de Roma a Igreja Cristã e os reis europeus encheram esse grande vazio de poder, brigaram nas cruzadas e enfrentaram a peste negra . O desenvolvimento das artes, a ciência e a filosofia na Itália deram início ao grande ressurgimento cultural em toda Europa.
Travessia do Mar Vermelho - A história que a mídia não conta
Este vídeo relata com detalhes impressionantes a verdadeira história de Moisés e a travessia do Mar Vermelho. A obra de Deus tem que ser divulgada para o mundo, a mídia quer deixar as pessoas cépticas em relação à Deus. Ronald Eldon Wyatt - Arqueólogo.
Site: http://www.wyattmuseum.com
Batalhas Decisivas - Spartacus (Terceira Guerra Servil)
A terceira Guerra Servil (73 - 71 a C ) também chamada por Plutarco Guerra dos Gladiadores e Guerra de Espártaco foi a ultima de uma série de revoltas de escravos sem sucesso nem relação contra a Republica Romana conhecidas no seu conjunto como as Guerras Servis ou Guerra dos Escravos
A Terceira Guerra Servil foi a única em se tornar ameaça seria para o núcleo de Roma a província da Itália sendo alarmante para o povo romano pelos contínuos sucessos do crescente bando de escravos rebeldes contra o exército romano entre 73 e 71 a C. A revolta foi esmagada finalmente em 71 a C pelo esforço militar concentrado de um só comandante Marco Licínio Crasso, embora os acontecimentos continuassem tendo efeito indireto sobre a politica romana nos anos posteriores
Entre 73 e 71 a C um bando de escravos fugidos - originalmente um pequeno quadro de cerca de 70 gladiadores fugidos que cresceu até ser um bando de 120 000 homens, mulheres e crianças - deambulou pela província romana da Itália assaltando-a com relativa impunidade sob comando de vários lideres, incluindo o famoso gladiador - general Espártaco. Os adultos capacitados deste bando constituíram uma força armaada efetiva que demostrou repetidas vezes a sua capacidade para resistir o exército romano das patrulhas locais da Campânia as milicias romana e as qualificadas legiões sob comando consular Plutarco descreveu as ações dos escravos como uma tentativa de escaparem dos seus amos e fugir através da Gália Cisalpina enquanto Apiano e Floro retratam a revolta como uma guerra civil na que os escravos fizeram campanha para capturarem a própria cidade de Roma.
sexta-feira, 26 de julho de 2013
A Servidão Moderna | Completo DUBLADO Português Brasil | HD
A servidão moderna é um livro e um documentário de 52 minutos produzidos de maneira completamente independente o livro ( e o DVD contido ) é distribuído gratuitamente em certos lugares alternativos na França e na América Latina. O texto foi escrito na Jamaica e em Outubro de 2007 e o documentário foi finalizado na colômbia em Maio de 2009. Ele existe nas versões Francesa Inglesa e Espanhola. O filme foi elaborado a partir de imagens desviadas essencialmente oriundas de filmes de ficção e de documentários.
O objetivo principal deste filme é de por em dia a condição do escravo moderno dentro do sistema totalitário mercante e de evidenciar as formas de mistificação que ocultam esta condição subserviente. Ele foi feito com o único objetivo de ATACAR DE FRENTE A ORGANIZAÇÃO DOMINANTE DO MUNDO.
Não devemos deixar que o inimigo no vença, as antigas discussões de capela no campo revolucionário devem, com toda nossa ajuda, deixar lugar à unidade de ação. Deve-se duvidar de tudo, até mesmo da dúvida.
Capítulos do Filme e do Livro:
I: Epigrafo
II: A servidão voluntária
III: A organização territorial e o habitat
V: A Alimentação
VI: A destruição do meio ambiente
VIII: A colonização de todos os setores da vida
IX: A medicina mercantil
X: A obediência como segunda natureza
XI: A repressão e a violência
XII: o dinheiro
XIII: Não há alternativa na organização social dominante
XIV: A imagem
XV: A diversão
XVI: A linguagem
XVII: A ilusão do voto e da democracia parlamentar
XVIII: O sistema mercantil totalitário
XIX: Perspectivas
XX: Epílogo
O texto e o filme são isentos de direitos autorais, podem ser recuperados, divulgados, e projetados sem nenhuma restrição. Inclusive são totalmente gratuitos, ou seja, não devem de nenhuma maneira ser comercializados. Pois seria incoerente propor uma crítica sobre a onipresença das mercadorias com outra mercadoria. A luta contra a propriedade privada, intelectual ou outra, é nosso golpe fatal contra a dominação presente.
Este filme é difundido fora de todo circuito legal ou comercial, ele depende da boa vontade daqueles que asseguram sua difusão da maneira mais ampla possível. Ele não é nossa propriedade, ele pertence àqueles que queiram apropriar-se para que seja jogado na fogueira de nossa luta.
O objetivo principal deste filme é de por em dia a condição do escravo moderno dentro do sistema totalitário mercante e de evidenciar as formas de mistificação que ocultam esta condição subserviente. Ele foi feito com o único objetivo de ATACAR DE FRENTE A ORGANIZAÇÃO DOMINANTE DO MUNDO.
Não devemos deixar que o inimigo no vença, as antigas discussões de capela no campo revolucionário devem, com toda nossa ajuda, deixar lugar à unidade de ação. Deve-se duvidar de tudo, até mesmo da dúvida.
Capítulos do Filme e do Livro:
I: Epigrafo
II: A servidão voluntária
III: A organização territorial e o habitat
V: A Alimentação
VI: A destruição do meio ambiente
VIII: A colonização de todos os setores da vida
IX: A medicina mercantil
X: A obediência como segunda natureza
XI: A repressão e a violência
XII: o dinheiro
XIII: Não há alternativa na organização social dominante
XIV: A imagem
XV: A diversão
XVI: A linguagem
XVII: A ilusão do voto e da democracia parlamentar
XVIII: O sistema mercantil totalitário
XIX: Perspectivas
XX: Epílogo
O texto e o filme são isentos de direitos autorais, podem ser recuperados, divulgados, e projetados sem nenhuma restrição. Inclusive são totalmente gratuitos, ou seja, não devem de nenhuma maneira ser comercializados. Pois seria incoerente propor uma crítica sobre a onipresença das mercadorias com outra mercadoria. A luta contra a propriedade privada, intelectual ou outra, é nosso golpe fatal contra a dominação presente.
Este filme é difundido fora de todo circuito legal ou comercial, ele depende da boa vontade daqueles que asseguram sua difusão da maneira mais ampla possível. Ele não é nossa propriedade, ele pertence àqueles que queiram apropriar-se para que seja jogado na fogueira de nossa luta.
Quem Descobriu a América?
A VERDADEIRA HISTÓRIA SOBRE A DESCOBERTA DAS AMÉRICAS
por Alberto Cury Nassour
Engenheiro de Materiais
A quem se deve realmente a descoberta das Américas, à Cristóvão Colombo â Américo Vespúcio ou aos Próprios índios nativos da região? Essa pergunta intrigante tem provocado muita controvérsia nas últimas décadas. Alguns historiadores creditam aos nativos que chegaram do estreito de Beri ng entre a Sibéria e o Alasca, à 40.000 anos o verdadeiro descobrimento das Américas. entre outros pesquisadores atribuem aos escandinavos por volta do ano 1.000 quando chegara ao Canadá e retornaram sem desembarcarem devido aos imensos blocos de gelo, enquanto que outros estudiosos acreditam que fragmentos de cerâmica encontrados no Equador em 1956, apresentam semelhanças marcantes com cerâmicas produzidas no Japão há mais de 5.000 anos.
Alguns admitem que uma viagem do monge budista até o lado do " grande mar", ou oceano pacifico, teria chegado até o México no século V, conforme comprovam o uso de dragões alados como motivo de cerimônias mágicas encontrados em cerâmicas mexicanas, uma vez que este símbolo especificamente representava a dinastia do monge chinês.Daí a mera semelhança dos latinos, incruíndo os índios brasileiros, com traços dos povos orientais
Enfim, muitas são as teorias que tentam explicar os verdadeiros descobridores das Américas. Até pouco tempo. Cristóvão Colombo era tido como um homem de larga visão e caráter obstinado, o sábio defensor da certeza de que a terra era redonda, o homem que fez um ovo parar em pé e abriu as portas do Oceano Atlântico, e de repente não é mais nada disso. O escritor e historiador americano Krkpatrick Sale, em seu livro The Conquest of Paradisse" relata um homem vulgar, apreciador da ganância do ouro, obcecado pelos títulos de nobreza e extremamente confuso em suas observações de navegação.
Apesar de realizar quatro viagens às Américas, nunca soube descrever fielmente onde realmente esteve. Além de demostrar uma ferocidade bestial com os nativos, trazendo consigo e sua tripulação formada na maioria por ladrões e desocupados, doenças como a febre, tuberculose e varíola, que que dissiparam milhares de nativos logo nos primeiros contatos em terra.
Sobre Colombo, dos seus primeiros vinte anos pouco se sabe. Há razões para acreditar que nasceu em Gênova no ano de 1451, mas muitos historiadores não estão de acordo. Há quem atribua o seu nascimento nas regiões da Córsega. Maiorca, Aragão, Galícia e até em Portugal. Sabe-se pelo menos que seu idioma favorito era o Castelhano, pois servia-se dele para suas correspondências. Em 1472. tem-se noticias que esteve no mar como corsário, o que serviu de trampolim para ingressar na frota do grande corsário francês Coullon, o Velho. Numa investida frustante, viu-se náufrago na costa portuguesa, por onde viveiu escondido por oito anos, dos 25 aos 33.
As primeiras rotas das grandes navegações
Era o tempo da Escola de Sagres, das grandes navegações pela Costa da África. Em 1488, o explorador português Bartolomeu Dias ( 1455-1500, ultrapassou o cabo da Boa Esperança. Cogitava-se o Verdadeiro caminho para as Índias. Colombo então, desenvolvia um plano inovador para chegar as índias navegando para oeste, cruzando o Oceano Atlântico.
Baseando-se em dados do grande cosmógrafo e navegador árabe Alfraganus, ( daí a origem dos termos latinos fragata e naufragar) demarcou as bases para suas viagens utilizando os cálculos em milhas árabes, que correspondem a 1.975,5 metros, diferente da milha italiana, 1.477,5 metros. Sem dúvidas um erro marcante. Colombo, concluiu, então que saindo das Ilhas Canárias e navegando 2.760 milhas (arábes) para o oeste, chegaria ás ilhas japonesas. Um duplo erro, pois se revelasse a distância verdadeira, cerca de quatro vezes maior, nunca teria encontrado alguém que lhe financiasse a tentativa. Estava certo de que poderia alcançar o Oriente pelo Ocidente.
Embora a teoria da terra redonda já circulasse nos meios mais cultos, havia um certo ar confuso nos seus cálculos. Colombo não conseguiu fazer interessar o Rei de Portugal. Dom João II, nos seus projetos. Da sua estada em Portugal, sabe-se de seu casamento com Filipa Moniz Perestrello de família nobre, com quem teve um filho chamado Diego, futuro companheiro de viagem.
Depois do falecimento de sua esposa, colombo muda-se para a região de Andaluzia, na Espanha, onde cultivou amizades com os Medina-Celli e os Medina-Sidonia. Graças ao Duque de Medina-celli, foi apresentado formalmente à rainha Isabel de Castela e pouco depois apresentou seus planos à uma comissão de centistas e navegadores espanhóis liderada pelo escriba de Talavera, braço direito da rainha.
Primeiro mapa das Américas
Em face da conclusão inteiramente negativa, a comissão recusou o projeto, considerando-o impossível frente aos cálculos apresentados. Colombo não desistiu. Tentou penetrar nas cortes da França e da Inglaterra em distintas situações frustantes. Volta então à Espanha e certas intervenções históricas acabaram ajudando-o. Em 1492, os espanhóis conseguiram readquirir suas terras após domínio dos mouros árabes por mais de setecentos anos, na rendição de Granada. Vem dessa época a grande influência árabe na cultura portuguesa e espanhola, desde o vocabulário, passando pela culinária, música e costumes. Ultrapassado a fase de reintegração de posse, os espanhóis começaram a se interessar por novos horizontes além-mar. A rainha Isabel de Castella nunca penhorou as jóias para financiar as expedições de Colombo, ao contrário do que se pregava nas escolas antigamente. Das três embarcações, Pinta e Nina eram caravelas e foram providenciadas pela cidade de Palos, a terceira, Santa Maria, era uma nau e foi financiada por um banqueiro independente que não entendia nada de navegação, mas era bastante ganancioso. Todas as embarcações levavam não mais que noventa homens, geralmente ladrões e devedores da corte espanhola e muita gente doente. No dia 06 de setembro de 1492 as embarcações saíram de Palos em direção às Ilhas Canárias e de lá em direção ao tão sonhado Oriente. Em 25 de setembro o comandante da nau capitânia Santa Maria, Martin Alonso Pizón, confundia uma porção quilométrica de algas boiando com um monte de terra e declarou “terra à vista”, o que provocou certo ar de descontentamento entre a tripulação, gerando até indícios de motim à bordo entre os mais revoltosos. Foi só então na manhã de 12 de outubro que a primeira ilha das Bahamas apareceu aos olhos do marinheiro-mor da caravela Pinta. Segundo o Calendário Juliano em vigor no século XV, era realmente 12 de outubro, porém pelo calendário Gregoriano, seria 21 de outubro. O calendário Gregoriano entrou em vigor alguns anos mais tarde corrigindo o período anual correto em função do Equinócio, marco muito utilizado por navegadores que representa o período em que o dia tem a mesma duração que a noite. O local exato onde Colombo aportou é outro ponto de controvérsias. Nada menos do que doze locais são declarados como sendo o primeiro, devido às suas anotações errôneas e ao fato de querer guardar segredo para não ser seguido caso encontrasse ouro ou especiarias. Teve seu mérito ao descobrir as Ilhas do Haiti e República Dominicana, aí fundou Isabella, em homenagem a rainha da Espanha e na expectativa de futuros financiamentos. Como os comandantes a serviço de Colombo acreditavam terem chegado às Índias, denominaram os nativos de “índios”, cujo continente estava à milhares de quilômetros de distância.
De volta à Espanha, Colombo foi recebido como herói, recebeu inúmeras honrarias e dezenas de banquetes, jamais compreendidos pelos grandes cientistas e navegadores da época que acreditavam impossível ter chegado às Índias com cálculos tão absurdos. Colombo retornou por três vezes às ilhas recém descobertas que ainda não se chamavam América, pois à luz da verdade, ele mesmo sabia que seus cálculos estavam equivocados. Isso gerou-lhe uma tremenda confusão interior. De lá saiu para a conquista de Guadalupe, Porto Rico, Jamaica e Cuba, cuja ilha imaginou ser o final do continente asiático. Só na terceira viagem, em 1498, Colombo realmente chegou ao continente americano atracando pelo norte da Venezuela. Na quarta e última viagem, em 1502, já atormentado pela crises de temperamento e alucinações constantes, não consegue descobrir mais nehuma ilha nova e então escreveu entre delírios, as obras “O livro dos privilégios” e “O livro das profecias”, nos quais se auto intitula “Dom Cristovão Colombo, Vice-Rei e Governador de todas as ilhas e terras firmes do Ocidente”. O que mais o prejudicou não foram suas teorias desatinadas, mas a prática do seu dia-a-dia como Governador das terras descobertas. Neste ponto, relata Sale em seu livro, “…Colombo foi simplesmente desastroso.Faltavam aos moradores das novas terras, comida, bebida, roupa e moradias decentes….” Os reis de Espanha perderam a paciência e mandaram o interventor Francisco de Bobadilla prender Colombo e enviá-lo de volta à Europa. Faleceu em 1506, ainda dono de uma fortuna considerável, porém, totalmente atormentado. Quem deixou bem anotadas todas as crueldades e façanhas de Colombo, foi o frade dominicano Bartolomeu de Las Casas, cuja obra publicada integralmente no século XIX, serve até hoje como fonte para os historiadores e revisionistas. Quem realmente descobriu as Índias, o continente no Oriente em 1497, foi o navegador português Vasco da Gama, (1460-1524), seguindo o caminho escolhido por Bartolomeu Dias, e conseguiu contornar o Cabo da Boa Esperança, navegando às margens do continente Africano e o Oceano Índico até chegar à Malabar.
O grande escritor francês Victor Hugo, (1802-1885), deixou registrado que “…Há homens sem sorte, e que Colombo não conseguira associar seu nome à descoberta da América…” e que “…a história do ovo em pé de Colombo não passa de uma lenda italiana, na qual Colombo querendo impressionar seus comandados, fez parar em pé um ovo cozido e levemente amassado na base, que logo em seguida ele mesmo amassa para não descobrirem sua façanha…”. É muito intrigante realmente, a América não se chamar Columbia. Américo Vespúcio, (1451-1512), nascido em Florença e navegador familiarizado com o mar, desenvolveu sistemas de cálculos de longitude imbatíveis para a época, “emprestou” seu nome para as novas terras, parecia ser melhor cotado nos meios pertinentes, pois ao contrário de Colombo descrevia e muito bem sobre suas viagens às novas terras. Afirmava ter chegado ao continente sul, próximo do Rio da Prata em 1497, antes de Pedro Alvares Cabral (1467-1520) ter descoberto o Brasil em 1500. Amigo fiel dos Medici, o “Magnífico”, Américo Vespúcio conseguia se infiltrar facilmente entre patronos e banqueiros da época. A Vila de Saint-Dié, na França, era o berço de reliogiosos cartográficos e o ilustrador Monsenhor Martin Waldseemüller ao preparar o mapa do Novo Mundo, seguindo cálculos de Vespúcio sugeriu o nome das novas terras de “Amerige”. Nasce assim o continente América. O autor Sale, da obra “The Conquest of Paradise” traça um quadro interessante da civilização no século XV, tanto na Espanha sob os olhares de novas descobertas e sob o terror da Inquisição, quanto no resto da Europa dilacerada pelas guerras constantes, assolada pela fome e pela peste. Porém, ressalta simultaneamente com brilhantismo uma época recheada de ilustres figuras como, Leonardo Da Vinci, (1452-1519), Maquiavel,(1469-1527), Michelângelo, (1475-1564), Nicolau Copérnico, (1473-1543), Lutero, (1483-1546) e Rafael, (1483-1520). As grandes navegações foram consequência natural de uma efervescência cultural da época do Renascimento, que estremeceram o conteúdo do conceito humano.
De volta à Espanha, Colombo foi recebido como herói, recebeu inúmeras honrarias e dezenas de banquetes, jamais compreendidos pelos grandes cientistas e navegadores da época que acreditavam impossível ter chegado às Índias com cálculos tão absurdos. Colombo retornou por três vezes às ilhas recém descobertas que ainda não se chamavam América, pois à luz da verdade, ele mesmo sabia que seus cálculos estavam equivocados. Isso gerou-lhe uma tremenda confusão interior. De lá saiu para a conquista de Guadalupe, Porto Rico, Jamaica e Cuba, cuja ilha imaginou ser o final do continente asiático. Só na terceira viagem, em 1498, Colombo realmente chegou ao continente americano atracando pelo norte da Venezuela. Na quarta e última viagem, em 1502, já atormentado pela crises de temperamento e alucinações constantes, não consegue descobrir mais nehuma ilha nova e então escreveu entre delírios, as obras “O livro dos privilégios” e “O livro das profecias”, nos quais se auto intitula “Dom Cristovão Colombo, Vice-Rei e Governador de todas as ilhas e terras firmes do Ocidente”. O que mais o prejudicou não foram suas teorias desatinadas, mas a prática do seu dia-a-dia como Governador das terras descobertas. Neste ponto, relata Sale em seu livro, “…Colombo foi simplesmente desastroso.Faltavam aos moradores das novas terras, comida, bebida, roupa e moradias decentes….” Os reis de Espanha perderam a paciência e mandaram o interventor Francisco de Bobadilla prender Colombo e enviá-lo de volta à Europa. Faleceu em 1506, ainda dono de uma fortuna considerável, porém, totalmente atormentado. Quem deixou bem anotadas todas as crueldades e façanhas de Colombo, foi o frade dominicano Bartolomeu de Las Casas, cuja obra publicada integralmente no século XIX, serve até hoje como fonte para os historiadores e revisionistas. Quem realmente descobriu as Índias, o continente no Oriente em 1497, foi o navegador português Vasco da Gama, (1460-1524), seguindo o caminho escolhido por Bartolomeu Dias, e conseguiu contornar o Cabo da Boa Esperança, navegando às margens do continente Africano e o Oceano Índico até chegar à Malabar.
O grande escritor francês Victor Hugo, (1802-1885), deixou registrado que “…Há homens sem sorte, e que Colombo não conseguira associar seu nome à descoberta da América…” e que “…a história do ovo em pé de Colombo não passa de uma lenda italiana, na qual Colombo querendo impressionar seus comandados, fez parar em pé um ovo cozido e levemente amassado na base, que logo em seguida ele mesmo amassa para não descobrirem sua façanha…”. É muito intrigante realmente, a América não se chamar Columbia. Américo Vespúcio, (1451-1512), nascido em Florença e navegador familiarizado com o mar, desenvolveu sistemas de cálculos de longitude imbatíveis para a época, “emprestou” seu nome para as novas terras, parecia ser melhor cotado nos meios pertinentes, pois ao contrário de Colombo descrevia e muito bem sobre suas viagens às novas terras. Afirmava ter chegado ao continente sul, próximo do Rio da Prata em 1497, antes de Pedro Alvares Cabral (1467-1520) ter descoberto o Brasil em 1500. Amigo fiel dos Medici, o “Magnífico”, Américo Vespúcio conseguia se infiltrar facilmente entre patronos e banqueiros da época. A Vila de Saint-Dié, na França, era o berço de reliogiosos cartográficos e o ilustrador Monsenhor Martin Waldseemüller ao preparar o mapa do Novo Mundo, seguindo cálculos de Vespúcio sugeriu o nome das novas terras de “Amerige”. Nasce assim o continente América. O autor Sale, da obra “The Conquest of Paradise” traça um quadro interessante da civilização no século XV, tanto na Espanha sob os olhares de novas descobertas e sob o terror da Inquisição, quanto no resto da Europa dilacerada pelas guerras constantes, assolada pela fome e pela peste. Porém, ressalta simultaneamente com brilhantismo uma época recheada de ilustres figuras como, Leonardo Da Vinci, (1452-1519), Maquiavel,(1469-1527), Michelângelo, (1475-1564), Nicolau Copérnico, (1473-1543), Lutero, (1483-1546) e Rafael, (1483-1520). As grandes navegações foram consequência natural de uma efervescência cultural da época do Renascimento, que estremeceram o conteúdo do conceito humano.
© Revista Eletrônica de Ciências - Número 19 - Maio / Junho de 2003.
http://www.cdcc.usp.br/ciencia/artigos/art_19/america.html
terça-feira, 21 de maio de 2013
Museu Introdução Como funcionam os museus Tipos de museu História
Um
museu é um edifício que contém uma coleção de objetos
encontrados na natureza ou artefatos criados pelo ser humano. Muitos
museus focam um único tema, por exemplo: arte, ciência ou história.
São lugares de observação, estudo e aprendizado
Como
funcionam os museus
A
maioria dos museus é aberta ao público. As pessoas visitam os
museus para olhar seus acervos (coleções de objetos), que lhes
ensinam sobre o mundo natural ou a cultura humana. Os museus também
podem promover visitas acompanhadas por guias, palestras e eventos
especiais. Cientistas e outros estudiosos às vezes usam museus para
fazer pesquisas.
Para
aumentar seus acervos, os museus compram peças especiais e recebem
doações. Eles expõem alguns objetos permanentemente e outros por
períodos limitados. Essas exposições podem incluir peças cedidas
temporariamente por outros museus ou por colecionadores particulares.
Muitos museus possuem objetos que nunca chegam a ser expostos ao
público e que só podem ser vistos por pesquisadores.
Tipos
de museu
Os
museus de arte possuem
acervos de pinturas, esculturas e
outras obras de arte importantes. Os acervos de alguns museus de arte
cobrem muitos estilos e períodos históricos diferentes. Outros se
especializam em obras de arte de um período específico ou de um
único estilo artístico, como a arte moderna, por exemplo. Há,
também, os dedicados a apenas um artista.
Os
museus de ciências usam seus acervos para explicar áreas diferentes
da ciência e
da tecnologia. Suas coleções frequentemente incluem máquinas
e ferramentas do
passado e do presente. Eles podem ensinar aos visitantes muitas
coisas sobre asviagens
espaciais,
os avanços da medicina e
da eletrônica ou
outros assuntos científicos.
Os
museus de história colecionam objetos, chamados artefatos, que
mostram como era a vida humana no passado. Os artefatos podem
incluir roupas,
ferramentas, objetos domésticos, veículos, fotografias antigas
e muitos outros tipos de objeto. Os museus de história natural
expõem amostras de plantas, animais, rochas e
outros objetos naturais.
Alguns
museus possuem acervos bastante específicos ou especiais. Um exemplo
é o Museu do Futebol, na cidade de São
Paulo,
no Brasil.
Outro é o Hall da Fama e Museu do Rock and Roll, em Cleveland, no
estado de Ohio, nos Estados
Unidos.
História
As
pessoas vêm colecionando objetos desde a Antiguidade.
Por exemplo, grupos religiosos em todo o mundo acumulam e conservam
artefatos e obras de arte religiosa.
No
século III a.C., um rei fundou um museu com
uma biblioteca em Alexandria,
noEgito.
Mas esse lugar era mais semelhante a uma universidade que a um museu
moderno.
Muitos
museus modernos começaram como coleções pertencentes a algumas
pessoas ricas. Durante o Renascimento (séculos
XIV-XVI), alguns europeus formaram grandes coleções de arte e
objetos históricos. No século XVII, os donos de algumas coleções
particulares venderam seus objetos a cidades, universidades e outras
instituições públicas.
Dois
dos museus mais famosos do mundo na atualidade começaram como
coleções particulares. O Museu Britânico, em Londres,
no Reino
Unido,
foi aberto ao público em 1759 e contém muitos
tesouros arqueológicos.
O Museu do Louvre, em Paris,
naFrança,
foi aberto ao público em 1793 e tem inúmeras obras de arte famosas.
No final do século XIX, muitos países em todo o mundo já tinham
construído museus.
Vários
tipos novos de museus surgiram no século XX, alguns deles com
coleções de casas e construções que recriaram cidades ou bairros
inteiros. A Williamsburg Colonial, na Virgínia, nos Estados Unidos,
é um exemplo disso e mostra como era a vida nascolônias inglesas,
muito tempo atrás. Na cidade de São Paulo, no Brasil, há o Museu
da Língua Portuguesa, que monta exposições, por exemplo, sobre
escritores e sobre as formas faladas do idioma, com suas diferentes
características regionais; ele é uma das mais originais e
bem-realizadas dessas instituições, com bastantes recursos de
interatividade com os visitantes. Muitas cidades também criaram
museus voltados especialmente às crianças
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