O português Fernão Barreto é um senhor de Engenho no Rio de Janeiro em 1580. Para a produção de Açúcar conta com 50 peças de escravos, todos "negros da terra"m ou seja, índios. Uma nova safra de cana-de-açúcar está pronta para ser moldar e como é de costume. Barreto espera a chegada do padre que irá benzer o moinho para da inicio ao trabalho.
O atraso do religioso deixa Barreto apreensivo, pois as tribos do entorno têm promovido constantes ataques ao engenho e o clima na região é tenso. Enquanto aguarda Barreto conversa com Lopes Magalhães, um mercador de escravos português ( da ilha da Madeira) que veio oferecer algumas peças de negros da Angola. Magalhães tenta convencer Barreto de que os africanos são melhores escravos do que os índios.
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