Título: King Arthur
Ano: 2004
Duração: 125 min
Gênero: Drama histórico
Opinião: Prefiro os relatos escritos, são mais bem elaborados que as adaptações cinematográficas.
Sugestão: Leia a série As Crônicas de Arthur
O
filme conta uma história fictícia baseada em dados arqueológicos de que
a lenda do Rei Arthur teria se originado em uma pessoa real, um
comandante romano de nome Artur. No filme, que mistura as evidências
históricas com elementos das lendas arturianas, Artur e seus Cavaleiros
(provenientes de tribos conquistadas pelo Império Romano) enfrentam os
saxões, que invadem a Grã-Bretanha quando o império em decadência está
se retirando, deixando os habitantes da ilha a mercê dos invasores.
Rei Arthur foca-se nas disputas políticas, a queda do império romano, o
avanço dos bárbaros saxões, os conflitos religiosos entre cristãos e
pagãos e a tentativa desesperada de Arthur em manter a Britânia unida,
onde culmina e barbárie desenfreada, afinal tudo era resolvido na
espada, com sangue e morte.
RESUMO:
Em Rei Arthur (2004) temos uma história fictícia baseada em dados
arqueológicos e relatos escritos, de Arthur e seus cavaleiros em
diversas situações de disputas territoriais e religiosas. O filme
inicia-se com um mix de vida de Lancelot – sendo condenado a servir a
Roma - e da vida de Arthur quando ainda eram crianças e depois já se
passa num futuro mais distante, com Arthur líder dos cavaleiros da
famosa Távola Redonda, tentando de certo modo encontrar a liberdade,
ainda que ela imponha fatores como matar e morrer. Arthur e seus
cavaleiros aparecem em uma cena logo no começo do filme, servindo a
Roma, protegendo a chegada do Bispo Germanius a Inglaterra, chegada está
que é quase impedida pelo exército – de loucos, como é descrito no
livro, ou Woads como descrito no filme – de Merlin, um poderoso druida
da Bretanha, que não queria a expansão do Cristianismo, visto que essa
religião poderia fazer com que o Druidismo deixasse de existir como
religião oficial da Bretanha.
Apesar dos Woads estarem em maior grupo, eles não foram capazes de
impedir a chegada do bispo, pois a cavalaria de Arthur lutou contra eles
e venceu, fazendo com que Merlin recuasse junto com seu exercito. O
bispo Germanius estava na Inglaterra para dar a liberdade aos cavaleiros
de Arthur, após 15 anos de servidão ao Império Romano, porem o bispo
não está – ainda -, disposto a dar a liberdade a Távola Redonda e pede
em troca de sua liberdade, uma última missão, considerada por muitos
como algo suicida. O bispo pede que os cavaleiros – a mandato do papa -,
resgatem uma família nobre, onde inclusive tem um jovem garoto que será
futuramente um papa. A missão é tenebrosa, pois terão que passar pelo
território dos Woads, seus inimigos. Apesar de tudo os cavaleiros chegam
ao território onde está à família nobre e a resgata levando também
todos os outros habitantes, para que também possa ficar seguros. Uma das
habitantes resgatada junto com a família nobre é Guinevere, uma jovem
bem curiosa e corajosa, que ajuda os cavaleiros em posteriores combater,
usando de seu inconfundível talento com o arco e flecha.
Sendo feita então a vontade do papa, os cavaleiros de Arthur recebem
sua carta de liberdade, porém um povo bárbaro – os saxões – ameaça
destruir a Bretanha, e anexar seu território ao seu povo. Arthur então
pede que seja feito esse último sacrifício pela Bretanha. Os cavaleiros
ficam junto a Arthur e se unem também aos guerreiros de Merlin, que não
querem o avanço saxão. Juntos eles conseguem derrotar, com a elaborada
estratégia de Merlin, os saxões, impedindo a decadência do Império
Bretão. No final do filme, Arthur se casa com Guinevere, e o filme finda
com uma mensagem de que muitos morreram, mas não morreram em vão. Rei
Arthur (2004) foca-se nas disputas políticas, a queda do império romano,
o avanço dos bárbaros saxões, os conflitos religiosos entre cristãos e
pagãos e a tentativa desesperada de Arthur em manter a Britânia unida,
onde culmina e barbárie desenfreada, afinal tudo era resolvido na
espada, com sangue e morte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário