quarta-feira, 16 de maio de 2012

Testemunha da História com Boris Casoy - Parte 1/10


Documentário que faz uma retrospectiva dos acontecimentos mais importantes do século XX no Brasil e no mundo.

Gênero: Documentário
Ano: 2000
País de origem: Brasil, Reino Unido, Estados Unidos

Categoria: educação

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Vídeo   02

        

  
                                                                                                   
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Vídeo 04
                                                         
                                                                                    
         
                                                        

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sábado, 12 de maio de 2012

História do Brasil e a doutrinação ideológica nos livros didáticos


Pesquisadores que tiveram acesso a documentos, antes secretos, produziram novas teses sobre a História do nosso país. 


Excelente entrevista do historiador Marco Antônio Villa e do jornalista Leandro Narloch sobre a História verdadeira do Brasil e sua deturpação nos livros didáticos nas escolas, feita pela esquerda. 







vídeo 01



vídeo 02



vídeo 03 final





quinta-feira, 10 de maio de 2012

aula de artes


Atena

A deusa da sabedoria


Atena teve um nascimento singular, que ocorreu às margens do lago Tritonis, na Líbia. Quando Métis, a deusa da astúcia, ia ter uma filha de Zeus, este foi prevenido por Urano e Gaia de que um filho dele e de Métis acabaria por lhe usurpar o trono celeste. Imediatamente, Zeus engoliu a esposa grávida.
Ao sentir que o momento do parto chegava, alertado por uma excruciante dor de cabeça, Zeus chamou Hefesto e lhe pediu que rachasse sua cabeça ao meio com um machado. Dali saiu Atena, já adulta e armada, emitindo um grito de guerra que abalou o mundo.
Atena é uma das poucas deusas gregas a conservar a virgindade. Ainda assim, teve um filho com seu parteiro. A deusa fora procurar Hefesto – o ferreiro dos deuses – para que ele lhe confeccionasse novas armas. A visita ocorreu pouco depois de Hefesto descobrir que fora traído por sua esposa,Afrodite.
O ferreiro ficou excitado ao ver Atena e tentou agarrá-la. Ela fugiu, mas acabou alcançada. Lutou para desvencilhar-se dele e o ferreiro, excitado com a luta, ejaculou nas coxas de Atena. Enojada, a deusa se limpou com um chumaço de lã que lançou ao solo. Ali nasceu Erictônio, que a deusa acolheu como filho, criando-o longe das vistas dos outros deuses e tornando-o imortal.
Deusa guerreira, Atena participou da luta contra os Titãs, nas qual se destacou por matar Palas e Encélado. Também se fez presente na guerra entre os gregos e troianos, ajudando os gregos, pois, no célebre concurso de beleza de que fez parte, disputando com Hera e Afrodite, o troiano Páris deu a vitória a esta útima.
Dos guerreiros gregos, foram protegidos de Atena, Aquiles, Diomedes, Menelau e Odisseu. Este último contou com a proteção da deusa para voltar para casa, após a guerra de Tróia. Da mesma maneira, Atena ajudou Héracles, que havia lutado com ela contra os gigantes que desafiaram os deuses olímpicos. Foi ela quem deu ao herói as armas com que ele realizaria suas façanhas.
As manifestações da inteligência contavam com os favores de Atena, que passou a ser considerada a protetora dos filósofos e dos poetas, suplantando as próprias Musas. Nem por isso ela deixava de se interessar por atividades femininas, sendo padroeira dos trabalhos manuais, em especial dos bordados.
A deusa também se tornou a padroeira da cidade-Estado de Atenas, vencendo uma disputa com Poseidon. Os dois ofereceram dons à cidade: Poseidon, uma fonte de água salgada; Atena uma oliveira, que foi considerada bem mais útil.
Inventora do carro de guerra, Atena carregava sempre lança, escudo e um capacete, ornamentado com a cabeça da Medusa, que lhe fora presenteada por Perseu. O animal preferido de Atena era a coruja que se tornou um símbolo da deusa e da sabedoria.
Para os romanos era identificada com Minerva.
Fontes:
Dicionário de Mitologia Grega e Romana, Mário da Gama Kury, Jorge Zahar Editor.
Dicionário Mítico-Etimológico, Junito Brandão, Editora Vozes

segunda-feira, 7 de maio de 2012


Pedro Álvares Cabral 
 Biografia

Navegador português Pedro Álvares Cabral
  

Biografia e realizações

Pedro Álvares Cabral fazia parte da tradicional e abastada família portuguesa. Sabe-se que possivelmente nasceu em 1467, no Castelo de Belmonte, em Beira Baixa. Naquele período o comércio terrestre de Portugal passava por um período bastante ruim, fato que o impedia de expandir-se pela Espanha (país inimigo de Portugal). Diante disso, o rei acreditou a que única solução seria o mar.
Devido à crise econômica do séc. XIV, a Europa precisava romper com as barreiras do feudalismo, para que, assim, pudesse aumentar seus horizontes através de novas conquistas. Para isso, teria que primeiro vencer o medo que dominava a cabeça dos navegantes, que acreditavam que terríveis monstros habitavam os oceanos. A partir daí, seria possível chegar às índias, e comercializar diretamente os produtos que eram muito valorizados na época (especiarias e tecidos finos). Por fim, em 1498, Vasco da Gama conseguiu o feito de chegar nas Índias.
No mês março, do ano de 1500, o rei de Portugal (D.Manuel I) deu Cabral a missão de liderar a segunda expedição comercial a caminho das Índias. Desta, fez parte uma grandiosa esquadra, composta por 13 navios, com mais de mil homens.

Em seu caminho às índias, Cabral, desviou-se do rumo e, neste novo percurso, avistou, em 22 de abril, a terra que foi primeiramente chamada de Monte Pascoal, situada nas costas da Bahia.

Após os portugueses terem o conhecimento desta nova terra, eles a tomaram como propriedade. A princípio, eles não deram muita importância a esta nova descoberta, pois, o que mais lhes interessava naquele momento era o comércio com o oriente. 
Mais tarde, Cabral teve problemas com D. Manuel, e, por esta razão, abandou a corte e também as expedições marinhas. Morreu em 1520, sem ter tido a chance de reconhecer a grandeza de seu feito.

domingo, 11 de março de 2012

A civilização Maia parte 1 de 2



A civilização Maia habitou a região das florestas tropicais das atuais Guatemala, Honduras e Península de Yucatán (sul do atual México). Este povo nestas regiões entre os séculos IV a.C e IX a.C. Entre os séculos IX e X , os toltecas invadiram essas regiões e dominaram a civilização maia.


Organização e sociedade 


Nunca chegaram a formar um império unificado, fato que favoreceu a invasão e domínio de outros povos vizinhos. As cidades formavam o núcleo de decisões e práticas políticas e religiosas da civilização e eram governadas por um estado teocrático.O império maia era considerado um representante dos deuses no Planeta Terra. A zona urbana era habitada apenas pelos nobres (família real), sacerdotes (responsáveis pelos cultos e conhecimentos), chefes militares e administradores do império (cobradores de impostos). Os camponeses, que formavam a base da sociedade, artesão e trabalhadores urbanos faziam parte das camadas menos privilegiadas e tinham que pagar altos impostos. 

Economia e agricultura 



A economia era baseada na agricultura, principalmente de milho, feijão e tubérculos. Suas técnicas de irrigação do solo eram muito avançadas para a época. Praticavam o comércio de mercadorias com povos vizinhos e no interior do império.
Ergueram pirâmides, templos e palácios, demonstrando um grande avanço arquitetônico. O artesanato também se destacou: fiação de tecidos, uso de tintas em tecidos e roupas.

Religião



A religião deste povo era politeísta, pois acreditavam em vários deuses ligados à natureza. Elaboraram um eficiente e complexo calendário que estabelecia com exatidão os 365 dias do ano.

Escrita 



Assim como os egípcios, usaram uma escrita baseada em símbolos e desenhos (hieróglifos). Registravam acontecimentos, datas, contagem de impostos e colheitas, guerras e outros dados importantes.

Matemática maia



Desenvolveram muito a matemática, com destaque para a invenção das casas decimais e o valor zero.


Os Maias - Parte 2/2 Episódio da série "Grandes Civilizações", que conta de maneira didática a história de povos importantes para a evolução da humanidade.

Os Maias parte 2

Episódio da série "Grandes Civilizações", que conta de maneira didática a história de povos importantes para a evolução da humanidade.

GRÉCIA ANTIGA - PARTE 2


sábado, 10 de março de 2012

"Grandes Civilizações": A Grécia Antiga (Parte 1)


Faça um vôo noturno sobre a Terra e veja detalhes que nunca imaginou Como seria voar sobre a Terra? A NASA nos proporcionou um gostinho dessa sensação através de um belíssimo vídeo produzido por uma câmera que capturou imagens a partir de uma Estação Espacial Internacional (ISS), localizada a cerca de 340 km da Terra. O vídeo, com pouco mais de dois minutos, nos permite visualizar uma série de detalhes encantadores como relâmpagos, raios, as luzes das cidades, o azul infinito dos mares e até mesmo a fusão de cores da Aurora Boreal. Desligue as luzes, encha sua tela com essas imagens, aumente o som, relaxe e faça uma boa viagem!



Heródoto o pai da História



      
Herótodo -484/-425

Heródoto (gr. Ἡρόδοτος) de Halicarnasso é o mais importante dos historiadores gregos mais antigos. Foi o primeiro prosador a reunir diversas narrativas históricas ou quase-históricas em um relato coerente e vivo. Foi apelidado por Cícero, merecidamente, de pai da História (Leg. 1.1.5).
Biografia
Nasceu por volta de -484 em Halicarnasso, Ásia Menor, nos limites do Império Persa. Era de família ilustre e, segundo a tradição, viveu exilado em Samos durante a juventude, em consequência de sua participação em um levante contra o tirano Lígdamis. Conseguiu voltar à sua cidade somente por volta de -454, pouco depois da queda de Lígdamis.

Viajou durante muito tempo, possivelmente depois de ter retornado a Halicarnasso. Esteve no Egito, na Fenícia, na Mesopotâmia, na região dos citas, perto do Mar Negro, em Cirene, no norte da África, e na Grécia Continental. Acredita-se que viveu algum tempo em Atenas, onde teria lido em público trechos de seus escritos.

Em -443, aproximadamente, juntou-se aos atenienses que fundaram Túrios no sul da Itália. Ainda vivia no início da Guerra do Peloponeso (-431/-427) e é provável que tenha morrido pouco depois, por volta de -425.
Obras sobreviventes
Aparentemente, Heródoto escreveu somente dois livros: uma história da Assíria, hoje perdida, e a grande obra de sua vida — Histórias — que chegou até nós praticamente completa.

Em Histórias (-450/-430), o primeiro texto longo em prosa que chegou aos nossos dias, escrito em dialeto iônico, Heródoto relata os conflitos entre gregos e persas desde -550 até as guerras greco-pérsicas, também chamadas de guerras médicas, assim como os seus antecedentes e circunstâncias.

Consta que Heródoto apresentou uma leitura pública de trechos da obra em Atenas, por volta de -445. Alusões à guerra do Peloponeso permitem imaginar que o livro foi terminado pouco antes de sua morte.
Características da obra
Independentemente do valor histórico, Histórias é uma das obras mais interessantes escritas até hoje. Heródoto não se limitou a compilar, a exemplo de seus antecessores, simples relatos tradicionais e listas genealógicas; ele investigou pessoalmente e até onde lhe foi possível os acontecimentos que o interessavam. Observe-se o uso que faz da palavra "investigações" (gr. ἱστορίαι) no prólogo do livro, na epígrafe supra.

Embora tenha recorrido também a fontes escritas, como por exemplo o livro de Hecateu de Mileto (-550/-475) e os arquivos oficiais de algumas cidades gregas, Heródoto utilizou principalmente tradições orais e relatos de pessoas que testemunharam ou conheceram as testemunhas dos acontecimentos.

Os fatos são apresentados com racionalidade, ainda que de forma um tanto parcial. Dotado de curiosidade, capacidade de observação e espírito crítico, Heródoto escolhia sempre a menos fantasiosa das versões; os relatos fabulosos são contados, mas com ceticismo, e com frequência ele enfatizava que não lhes dava crédito. Além disso, em várias ocasiões, diz sinceramente que não é capaz de explicar este ou aquele fato, ou então que nada pôde descobrir a respeito.

Em outros aspectos, Heródoto acompanhava as crenças de sua época, como por exemplo quando atribuía importância aos oráculos, prodígios e outras evidências da intervenção direta dos deuses na vida humana.
Referências

o mundo Vikings desenho infantil

o Canal de Suez

sábado, 21 de janeiro de 2012

Pré-História brasileira

Sambaquis, vestígios dos povos pré-históricos do litoral brasileiro.

Dentro dos estudos arqueológicos desenvolvidos na América, o Brasil concede uma significativa contribuição proveniente de seus diversos sítios arqueológicos. Entre os estados que apresentam antigos vestígios da presença humana podemos destacar primeiramente os estados do PiauíMinas Gerais e as regiões litorâneas do Centro-sul do país. 


Em São Raimundo Nonato (PI), um grupo de arqueólogos liderados por Niède Guidon notificou a presença de facas, machados e fogueiras com cerca de 48 mil anos de existência. Entre as principais conclusões desses estudos, destaca-se a presença de comunidades coletivas que caçavam e utilizavam o fogo para protegerem-se e alimentarem-se. 



Na região de Lagoa Santa (MG) é o local onde está registrado uma das mais notórias descobertas da arqueologia nacional. Foi ali que se achou o mais antigo fóssil das Américas. Trata-se do crânio feminino que existiu há cerca de 11.500 anos. Pesquisas desenvolvidas a partir desse fóssil (apelidado de Luzia) abriram portas para novas teorias sobre o processo de ocupação do continente. Os traços negróides de Luzia levantam a suspeita de uma onda migratória da Oceania, responsável pela ocupação do nosso continente. 



Próxima das regiões de rio e no litoral do Brasil existe outro conjunto de vestígios pré-históricos. Nestes lugares, montes de conchas e esqueletos de peixe conferem a existência de comunidades inteiras que sobreviviam da pesca. Também conhecidos como povos sambaquis, essas populações foram usualmente detectadas no Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo. No ano de 2001, o mais antigo sambaqui brasileiro foi encontrado em Vale do Ribeira (SP). 



Nas regiões do interior do Brasil também são encontrados riquíssimos sítios arqueológicos. Os chamados “cemitérios dos índios” são, na verdade, vestígios de antigas civilizações do território brasileiro. Ali encontramos grandes aldeias que realizavam sofisticados rituais funerários. Datados com cerca de mil anos, esses povos possuíam uma cultura bastante diferente da dos sambaquis. 



Ainda na região amazônica, temos relato sobre um outro conjunto de povos pré-históricos. Designados como integrantes da civilização marajoara, esses povos deixaram interessantes vestígios materiais. Dotados de uma arte ceramista ricamente detalhada, os marajoaras faz parte dos mais complexos grupos humanos que viveram em terras brasileiras. 



Com o passar dos anos, as civilizações ameríndias foram desenvolvendo-se em território nacional. Espalhados em diferentes tribos, os índios brasileiros integraram uma parte mais recente da História das populações nativas do Brasil. A partir do século XV, a chegada dos europeus transformou radicalmente a situação dos índios. A intolerância religiosa e cultural, a violência e as epidemias foram responsáveis pela dizimação dos povos indígenas no país.