quinta-feira, 28 de junho de 2012

curiosidades

Mar do Caribe esconde 450 esculturas de concreto

                              Obras viram corais artísticos debaixo d'água

             

Uma multidão de figuras humanas de pedra, cada uma com expressões e roupas únicas, habita sem alarde um pedaço do fundo do mar no litoral do México.

 A cerca de 8 metros de profundidade, nas águas cristalinas do Caribe, esconde-se o primeiro parque de esculturas subaquáticas do mundo, que tem até um museu a céu aberto – ou melhor, em alto-mar.

 O Musa (museu subaquático de arte, na sigla em espanhol) conta com um acervo de 450 esculturas submersas ao redor dailha Mujeres de Cancun, no México, que se apoia na interação do homem com o objeto
 
As obras são feitas com um material poroso, uma espécie de concreto ecológico de pH neutro, que é perfeito para resistir algumas centenas de anos debaixo d’água, e que facilita o crescimento de corais e o abrigo de várias espécies, como peixes pequenos,

crustáceos, ouriços e estrelas do mar. As criaturas marítimas, aliás, são peças fundamentais para o trabalho. São elas que colorem, distorcem e transformam as dramáticas figuras submersas, construindo uma ambiciosa, mutante e frágil representação da evolução da vida.
Giro Casa Vogue: as dicas de lojas de Dado Castello Branco em SP, e Roberrta Zimmermann em Florianópolis
O conjunto é obra do inglês Jason deCaires Taylor. Criado na Malásia, Taylor é um exímio mergulhador, instrutor e premiado fotógrafo subaquático.

 Nem mesmo um diploma no Instituto de Artes de Londres o fez esquecer da vida marinha. Ele tirou o certificado de escultor da gaveta e o levou para o fundo do mar, onde cuida - junto da fauna que vive ali - deste dinâmico museu
Uma multidão de figuras humanas de pedra, cada uma com expressões e roupas únicas, habita sem alarde um pedaço do fundo do mar no litoral do México.

 A cerca de 8 metros de profundidade, nas águas cristalinas do Caribe, esconde-se o primeiro parque de esculturas subaquáticas do mundo, que tem até um museu a céu aberto – ou melhor, em alto-mar.

 O Musa (museu subaquático de arte, na sigla em espanhol) conta com um acervo de 450 esculturas submersas ao redor dailha Mujeres de Cancun, no México, que se apoia na interação do homem com o objeto.
As obras são feitas com um material poroso, uma espécie de concreto ecológico de pH neutro, que é perfeito para resistir algumas centenas de anos debaixo d’água, e que facilita o crescimento de corais e o abrigo de várias espécies, como peixes pequenos, crustáceos, ouriços e estrelas do mar. As criaturas marítimas, aliás, são peças fundamentais para o trabalho.

 São elas que colorem, distorcem e transformam as dramáticas figuras submersas, construindo uma ambiciosa, mutante e frágil representação da evolução da vida.
Giro Casa Vogue: as dicas de lojas de Dado Castello Branco em SP, e Roberrta Zimmermann em Florianópolis
O conjunto é obra do inglês Jason deCaires Taylor. 

Criado na Malásia, Taylor é um exímio mergulhador, instrutor e premiado fotógrafo subaquático. Nem mesmo um diploma no Instituto de Artes de Londres o fez esquecer da vida marinha.

 Ele tirou o certificado de escultor da gaveta e o levou para o fundo do mar, onde cuida - junto da fauna que vive ali - deste dinâmico museu.

 


Pompéia

                                                                                    
Pompéia foi uma próspera cidade romana localizada na região da baía de Nápoles,próxima ao vulcão Vesúvio.Era uma cidade com aproximadamente 20 mil habitantes,produtora de famosos vinhos e centro turístico devido ao clima tropical da região, que atraía diversos nobres do império romano que possuíam propriedades nas redondezas da cidade.

                                                                                   

                                                               Mapa da Baía de Nápoles

                                                         
     No entanto toda essa prosperidade foi interrompida por uma violenta erupção no vulcão Vesúvio,que soterrou toda a cidade,de seus prédios e teatros até seus habitantes.Aproximadamente no ano de 79 d.C. toda a Pompéia foi coberta por uma nuvem de cinzas e destroços causados pela erupção do vulcão Vesúvio,que alem da cidade soterrou tambem o vilarejo vizinho de Herculano, em menos de 18 horas.

Habitantes de Pompéia carbonizados após erupção
                                                                             
                                                                                   

Apesar do desastre ,Pompéia foi redescoberta  em 1735,o que deu início a uma incansável escavação para a descoberta dos hábitos e da cultura da época.Os arqueólogos se surpreenderam ao ver que a cidade estava muito bem conservada,e além de preservar os prédios e casas da época tambem preservou a população e seu estilo de vida.Congelada no tempo,Pompéia se tornou um museu a céu aberto,proporcionando diversas descobertas sobre a época.

                                                                    Ruínas de Pompéia  

                                                                                       

O Farol de Alexandria


                                                                                         
O Farol de Alexandria situava-se próximo ao porto da cidade egípcia de Alexandria,que havia sido fundada pelo grande Imperador Alexandre O Grande séculos antes.

A cidade abrigava diversas construções monumentais como por exemplo a sua grandiosa biblioteca, e por muitos anos foi a maior cidade do mundo e tambem o maior centro cultural e comercial  da época.
                                                                              

                                                                           
 Construído pelo rei Ptolomeu II  o farol tinha cerca de 120 metros de altura e era construído em mármore.Era composto por uma base quadrada,uma torre acima octagonal e por fim uma torre cilíndrica,que continha a chama do Farol.                                                                               

Essa chama era a ''estrela guia'' dos navegadores e podia ser vista a quase 50 quilômetros de distância do Farol.Afirma-se que o Farol foi destruído nos séculos  XII a XV por causas desconhecidas.

 Por muitos anos o Farol se destacou entre uma das maiores construções do mundo e junto com outras construções afirmava ainda mais a importância da cidade de Alexandria.
                                                                                   

O Colosso de Rodes

                                                                                        
                                                                              

O Colosso de Rodes foi uma gigantesca estátua construída por volta dos anos 292  à 280 a.C. e era uma homenagem ao Deus grego Hélio ,Deus do sol.O Colosso foi construído na ilha Grega de Rodes,e ficava apoiado na entrada do porto,com uma perna em cada base da entrada.Se erguendo a 30 metros de altura,e com uma das mãos estendidas ao céu a estátua segurava uma tocha,que servia de Farol aos navegantes da época.
A estátua foi construída em comemoração ao fim do cerco à ilha ,realizado por um general Macedônio,inclusive,foram as armas deixadas pelo exército macedônio que serviram de material para se construir a estátua.
                                                                         

As embarcações ao chegarem ao porto passavam sob a estátua,o que realçava ainda mais sua grandeza e esplendor.Toda construída em bronze e demorando cerca de doze anos para ficar pronta a gigantesca estátua durou apenas 55 anos,quando um grande terremoto a derrubou no mar,onde ficou esquecida até o século VII da era cristã,quando foi retirada do mar por comerciantes árabes,que retiraram a estátua para venderem o cobre usado nela.Conta-se que foram necessários novecentos camelos para transportar o cobre da estátua.                                                              

                                                                                 

quarta-feira, 27 de junho de 2012

O Surgimento da Música


Um assunto bastante negligenciado no ensino escolar da história,mas de suma importância para a compreensão de uma das formas mais antigas e incríveis de manifestação cultural:A Musica.

A música tem um longo histórico na humanidade; Desde os primórdios buscamos extravasar nossas emoções e sentimentos ,e um dos primeiros meios encontrados pela humanidade para fazê-lo foi através da música.Sempre foi feita a pergunta: Quando surgiu a Música?
                                                                

Aborigene's Sound "A Origem da Musica"


Aborigene's Sound a origem da Musica.
aborígene, | adj. e s. 2 gén. aborígene. do Lat. aborigine; adj. e s. 2 gén.,: oriundo do país em que vive;; indígena;; nativo. ...
Voltaremos ao passado para saber quem inventou a musica e a trilha sonora.
Nas Cavernas da Australia a primeira sala de cinema da idade da pedra!É a musica dos Aborigenes um som que conta historias de mais de 50 mil anos.


                                                                         

.A primeira resposta que nos vem a mente talvez seja a de que a música surgiu quando a humanidade começou a tentar reproduzir sons ou produzir melodias.
Bem,talvez essa não seja a resposta correta.

Muitos acreditam que a música é anterior  a própria humanidade,que ela esteve presente na terra milênios antes do surgimento dos seres humanos.

Quando os pássaros usavam o canto para se comunicar,alguns consideram aquilo como uma forma de música, nós, apenas encontramos nossa própria forma de ''musicalizar'' nossos sentimentos e expressões.

 É difícil estabelecer com precisão o surgimento da música na humanidade,mas,através da análise de pinturas em cavernas que mostram cenas de dança,pode-se sugerir que a música surgiu próximo a esse período (cerca de 40 mil anos atrás),já que a sofisticação das pinturas sugerem o provável acompanhamento musical.

 As primeiras manifestações musicais aconteceram através de  batidas feitas com bastões em troncos de árvores, rochas e até mesmo da percussão corporal.

Com o tempo foram surgindo novas formas de expressão como gritos e imitação de sons de animais e da natureza.

Foram depois aparecendo os primeiros instrumentos de percussão ,  flautas primitivas  além de vários outros instrumentos como o xilofone.

Posteriormente foram se desenvolvendo instrumentos afináveis e com outros materiais além da madeira ,como  o cobre o e ferro.

A própria noção de música se desenvolveu e as propriedades do som foram aos poucos sendo entendidas.

Com isso surgiram os sistemas de escalas e harmonia (duas ou mais notas tocadas simultaneamente).Sabe-se que os Gregos tinham um sistema primitivo próprio de notação.

 
A música passou a ser utilizada em cerimônias como festas em comemoração a  colheitas e casamentos, acompanhados pela dança e pelo canto.

  Civilizações como a Egípcia e a Grega possuíam forte tradição musical,que ficou gravada em várias pinturas,mostrando a ligação que as sociedades antigas tinham com a música.

No Antigo Egito já havia se desenvolvido a noção da harmonia,o que permitia que fossem tocados mais de um instrumento de cada vez,sendo que um fazia a voz principal e o outro uma melodia para acompanhá-lo.

 A história da Música foi realizada para contar uma história, para dar a conhecer de uma forma animada, proporcionando ilustrações e música. 

                                                                                    
Os próprios Gregos foram influenciados pelos egípcios,a  palavra música,que para os Gregos faz referência as musas gregas (originalmente espíritos da água),vêm da palavra egípcia mos = água.Em Roma, a música já estava bem enraizada em sua cultura,sendo citada por filósofos como Platão e Euclides.

Apesar de que a música romana foi fortemente influenciada pela música grega,que era em geral superior.

 Na Suméria, cerca de três mil anos antes de Cristo,já existiam instrumentos musicais bem elaborados e desenvolvidos,o que prova a forte ligação desta sociedade com a música.

Foi descoberta uma tábua suméria de 1400 a.C.,que por muito tempo manteve seu conteúdo indecifrável ,porém,concluiu-se  depois que se tratava de uma canção com notação musical.

Mas a principal utilização da música feita pelas sociedades antigas era na religião.Os músicos eram preparados para tocar em rituais em homenagem aos deuses ou nos seus templos.

Essa foi uma das primeiras,senão a primeira,utilização da música pela humanidade.Um excelente arquivo que demonstra essa utilização da música é a Bíblia,que em vários trechos nos da idéia da ligação daquele povo com a música (como nos Salmos,de Davi).


Assim começa o histórico da música na sociedade humana.Pretendo iniciar  uma série de postagens a respeito da Música,a próxima postagem abordará a musica na Idade Média e sua importância para a sociedade daquela época.
 

Os misteriosos instrumentos musicais da antiguidade

http://www.kvt.org.br - Este vídeo aula traz uma viagem para os tempos mais remotos e a utilização de instrumentos musicais confeccionados com elementos naturais, como ossos, argila, bambu, junco e tronco de árvores. Além de apresentar em vídeo os sons destes instrumentos e as mais variadas culturas do planeta.


                                                                    

terça-feira, 26 de junho de 2012

Alimentação nas Grandes Navegações Marítimas europeias ( 7º ANO )


vídeos Curiosidade das grandes navegações
 
                                                                   
                                                              
Durante as Grandes Navegações Marítimas Europeias (principalmente nos séculos XV e XVI), as embarcações eram feitas principalmente nos portos de Portugal e na região da Andaluzia, na Espanha. As caravelas mediam cerca de 20 metros de comprimento e pesavam até 80 toneladas. Nessas embarcações, comprimiam-se durante meses de viagem cerca de 60 homens e mais os animais destinados à alimentação, além de armas, munições, alimentos, entre outros.

O cotidiano dos navegadores não era nada fácil. Além dos medos imaginários, presentes nos pensamentos desses navegadores (como a crença de que o oceano era povoado por monstros e dragões), também existiam os medos reais, as dificuldades de navegar em mar aberto, as tempestades e chuvas intensas, as doenças e a péssima alimentação.

As viagens marítimas nos séculos XV e XVI eram cheias de imprevistos (que ainda hoje ocorrem). Quando a viagem transcorria de forma normal, sem imprevistos, a comida a bordo supria precariamente as necessidades dos tripulantes, mas se ocorresse algum imprevisto, como tempestades, danos físicos nas embarcações ou alguma imperícia do piloto, os tripulantes sofriam com a falta de alimentos.

Nas embarcações, principalmente durante os séculos XV e XVI, o principal alimento era o biscoito. De acordo com o clima e sob certas circunstâncias (invasão de água na embarcação), essa alimentação passava por algumas alterações, ou seja, encontrava-se em péssimas condições para a alimentação (por causa do mofo e da umidade). Geralmente cada tripulante recebia diariamente cerca de quatrocentos gramas de biscoito para sua refeição.

O vinho tinha presença obrigatória nas embarcações. A água utilizada para beber e para cozinhar era guardada em grandes tonéis ou tanques, inapropriados. Assim, quase sempre a água estava infectada por bactérias, o que sempre provocou infecções e diarreias nos tripulantes.

 
Os alimentos sempre eram distribuídos pelo capitão da embarcação e por um ajudante. Essa distribuição dos alimentos era estabelecida em regimentos (porções) e somente o capitão e o ajudante tinham a chave dos estoques de alimentos. A segurança era rigorosa para vigiar os alimentos, pois a sua falta poderia comprometer toda a viagem e causar mortes tanto pela fome, tanto por conflitos entre os tripulantes por causa do alimento.

 Juntamente com a tripulação, existia a presença de ratos e baratas, sempre comprometendo a qualidade dos alimentos. Outro fator que contribuía para a falta de higiene era a ausência de banheiros na embarcação – geralmente os tripulantes faziam suas necessidades em recipientes e as lançavam ao mar. Esses fatores contribuíram bastante para a proliferação de doenças e mortes nas embarcações.