Este Blog tem a intenção de bem informar os fatos tendenciosos do Ensino e da aprendizagem de História de forma simples e objetiva. Espaço para a discussão e informação de temas relevantes dentro da História, bem como para a troca de informações entre professores, estudantes e pesquisadores Faça uma boa viagem e não esqueça de postar seu comentário.
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
domingo, 18 de setembro de 2016
A Cultura da Midia – Douglas Kellner (livro)
A função desempenhada pelas mídias na sempre mutante circunstância contemporânea demanda a utilização de métodos e reflexões analíticas cada vez mais rigorosas. É nesse dilema e nessa postura crítica que se coloca Douglas Kellner, em A cultura da mídia – estudos culturais: identidade e política entre o moderno e o pós-moderno, obra na qual disponibiliza um panorama da cultura da mídia, com destaque para seus mecanismos e técnicas manipulativas de impor normas de pensamento, de ser, de sonhar e de se colocar frente a certos comportamentos. É como se a população – ou as massas – fosse um bando de fantoches.
Nosso país é muito rico, capitalista mas com intenções comunistas e um povo pobre, explorado e desassistido, que vive sob a ditadura dos politiqueiros que legislam e trabalham em causa própria. a resposta é simples, que país é esse? é Brasil.. basta estudar, o que mais se tem é material acadêmico em todas as áreas sobre a construção histórica do Brasil ou as características sociais e comportamentais. De uma sociedade ainda despreparado para enfrentar os lobos do capitalismo. Merecemos algo melhor? Primeiro temos que aprender quem colocamos lá nos poderes,com esse povão votando a troco de propina, e isso que merecemos.
sábado, 17 de setembro de 2016
FILOSOFIA DA HISTÓRIA (REIMPRESSÃO)
Autor:
HEGEL, GEORG WILHELM FRIEDRICH
Editora: EDU - UNB
Editora: EDU - UNB
Sinopse
Nestas
lições sobre a filosofia da história universal, a trajetória da
humanidade é retrilhada e interpretada por aquele que foi o líder
indiscutível do pensamento filosófico da Alemanha de sua época e um dos
filósofos de maior influência em todos os tempos. Publica pela primeira
vez em 1837, seis anos após a morte do autor, Filosofia da história é
obra que representa o estágio mais elevado e desenvolvido de seu
pensamento, sendo um resumo e uma conclusão de toda a sua obra anterior.
Aqui estão presentes os conceitos fundamentais de Hegel: a idéia, o
espírito, a razão, a moralidade objetiva (ética, social) e a subjetiva
(pessoal, individual). Os mais importantes fatos e indivíduos históricos
são descritos e analisados. É uma viagem no tempo e no espaço, que vai
da Ática às Américas, passando pela Ásia, pela África e pela Europa. Da
Grécia antiga à Revolução Francesa, acompanhamos a evolução do espírito
em busca de sua plena realização na liberdade de seus desígnios.
sexta-feira, 16 de setembro de 2016
História do Brasil - Descobrimento até Proclamação (+ Audiodescrição)
História do Brasil - Descobrimento até Proclamação (+ Audiodescrição)
https://youtu.be/jbcgXDZpFzU
Não estão relatados todos os fatos históricos do Brasil, verifique
abaixo os assuntos abordados no vídeo. Recomendo utilizar outras fontes
de pesquisa ou pergunte para seu professor os fatos necessários para
estudar. O conteúdo pode sofrer alterações conforme a fonte de pesquisa,
então não é 100% correto afirmar que os fatos que apresentei no vídeo
sejam corretos.
SUMÁRIO
01. DESCOBRIMENTO DA AMÉRICA (00:25)
- Cristovão Colombo, ilha de São Salvador, ilha de São Salvador.
02. DESCOBRIMENTO DO BRASIL (02:07)
-
Pedro Alvares Cabral, Monte Pascoal, Porto Seguro, Frei Henrique de
Coimbra, Ilha de Vera Cruz, Terra de Santa Cruz, Brasil, Pero Vaz de
Caminha,
03. PRIMEIRA COLÔNIA (04:32)
-
D. Manuel, Martim Afonso de Souza, Caminho do Peabiru, Pero Lobo,
Francisco das Chaves, Cananéia, Rio da Prata, ilha de São Vicente, João
Ramalho, Antônio Rodrigues, Vila de São Vicente.
04. CAPITANIAS HEREDITÁRIAS (08:57)
- Donatárias, São Vicente, Pernambuco, Decadência, Marquês de Pombal.
05. GOVERNO GERAL (11:27)
-
Primeiro governador geral, Tomé de Souza, Manuel da Nóbrega, Primeira
Capital (Salvador), Duarte da Costa, José de Anchieta, Álvaro da Costa,
D. Pêro Fernandes Sardinha, caetés, Mem de Sá.
06. FRANCESES NO RIO DE JANEIRO (17:03)
- Nicolas Villegagnon, llha de Villega-gnon, forte Coligny, França Antártica, Estácio de Sá, Batalha, Guerra,
07. FRANCESES NO MARANHÃO (18:59)
- Jacques Riffault, Charles des Vaux, Daniel de la Touche, Gaspar de Souza, Jerônimo de Albuquerque, Alexandre Moura, São Luiz.
08. DOMÍNIO ESPANHOL (20:03)
- Felipe II, Brasil colônia da Espanha.
09. HOLANDESES NA BAHIA (20:51)
- Jacó Willekens, Diogo de Mendonça Furtado, Johan van Dorth, D. Marcos Teixeira, Matias de Albuquerque.
10. HOLANDESES EM PERNAMBUCO (22:48)
-
Hendrick Loncq, Matias de Albuquerque, Arraial do Bom Jesus, Calabar,
Mauricio de Nassau, Monte das Tabocas, Pedro Jacques de Magalhães,
Recife,
11. REVOLTA DE BECKMAN (26:20)
- Manuel Beckmam, Gomes Freire.
12. REPUBLICA DOS PALMARES (28:16)
- Escravos Africanos, Quilombo, Serra da Barriga, Zumbi.
13. GUERRA DOS MASCATES (29:56)
- Olinda, Recife, Félix José Machado de Mendonça.
14. BANDEIRANTES (31:46)
- Bartolomeu Bueno (Anhanguera), Fernão Dias Paes Leme, Minas.
15. GUERRA DOS EMBOABAS (35:24)
- Rio das Mortes, Batalha, Amaral Coutinho, Minas Gerais.
16. INCONFIDÊNCIA MINEIRA (38:57)
- Tiradentes
16. FAMÍLIA REAL NO BRASIL (41:27)
- Napoleão Bonaparte, D. João VI, D. Pedro I.
17. INDEPENDÊNCIA DO BRASIL (44:13)
D. Pedro I, José Bonifácio, Leopoldina, Independência ou Morte, Rio Ipiranga.
18. PRIMEIRO REINADO (47:17)
- D. Pedro I, Confederação do Equador, Guerra com Uruguai, noite das garrafadas, D. Pedro II, renuncia, guerra Cisplatina.
19. REGÊNCIA (50:19)
- governo provisório, Diogo Feijó, Araújo Lima, maioridade do príncipe D. Pedro II.
20. SEGUNDO REINADO (52:23)
- D. Pedro II, acontecimentos e decadência, Guerra do Paraguai.
21. ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA (55:58)
- Princesa Isabel, lei Eusébio Queirós, Lei do Ventre Livre ou Lei Rio Branco, Lei dos Sexagenários, Lei Áurea.
22. PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA (58:33)
- Marechal Deodoro, Benjamim Constant.
https://youtu.be/jbcgXDZpFzU
Não estão relatados todos os fatos históricos do Brasil, verifique
abaixo os assuntos abordados no vídeo. Recomendo utilizar outras fontes
de pesquisa ou pergunte para seu professor os fatos necessários para
estudar. O conteúdo pode sofrer alterações conforme a fonte de pesquisa,
então não é 100% correto afirmar que os fatos que apresentei no vídeo
sejam corretos.
SUMÁRIO
01. DESCOBRIMENTO DA AMÉRICA (00:25)
- Cristovão Colombo, ilha de São Salvador, ilha de São Salvador.
02. DESCOBRIMENTO DO BRASIL (02:07)
-
Pedro Alvares Cabral, Monte Pascoal, Porto Seguro, Frei Henrique de
Coimbra, Ilha de Vera Cruz, Terra de Santa Cruz, Brasil, Pero Vaz de
Caminha,
03. PRIMEIRA COLÔNIA (04:32)
-
D. Manuel, Martim Afonso de Souza, Caminho do Peabiru, Pero Lobo,
Francisco das Chaves, Cananéia, Rio da Prata, ilha de São Vicente, João
Ramalho, Antônio Rodrigues, Vila de São Vicente.
04. CAPITANIAS HEREDITÁRIAS (08:57)
- Donatárias, São Vicente, Pernambuco, Decadência, Marquês de Pombal.
05. GOVERNO GERAL (11:27)
-
Primeiro governador geral, Tomé de Souza, Manuel da Nóbrega, Primeira
Capital (Salvador), Duarte da Costa, José de Anchieta, Álvaro da Costa,
D. Pêro Fernandes Sardinha, caetés, Mem de Sá.
06. FRANCESES NO RIO DE JANEIRO (17:03)
- Nicolas Villegagnon, llha de Villega-gnon, forte Coligny, França Antártica, Estácio de Sá, Batalha, Guerra,
07. FRANCESES NO MARANHÃO (18:59)
- Jacques Riffault, Charles des Vaux, Daniel de la Touche, Gaspar de Souza, Jerônimo de Albuquerque, Alexandre Moura, São Luiz.
08. DOMÍNIO ESPANHOL (20:03)
- Felipe II, Brasil colônia da Espanha.
09. HOLANDESES NA BAHIA (20:51)
- Jacó Willekens, Diogo de Mendonça Furtado, Johan van Dorth, D. Marcos Teixeira, Matias de Albuquerque.
10. HOLANDESES EM PERNAMBUCO (22:48)
-
Hendrick Loncq, Matias de Albuquerque, Arraial do Bom Jesus, Calabar,
Mauricio de Nassau, Monte das Tabocas, Pedro Jacques de Magalhães,
Recife,
11. REVOLTA DE BECKMAN (26:20)
- Manuel Beckmam, Gomes Freire.
12. REPUBLICA DOS PALMARES (28:16)
- Escravos Africanos, Quilombo, Serra da Barriga, Zumbi.
13. GUERRA DOS MASCATES (29:56)
- Olinda, Recife, Félix José Machado de Mendonça.
14. BANDEIRANTES (31:46)
- Bartolomeu Bueno (Anhanguera), Fernão Dias Paes Leme, Minas.
15. GUERRA DOS EMBOABAS (35:24)
- Rio das Mortes, Batalha, Amaral Coutinho, Minas Gerais.
16. INCONFIDÊNCIA MINEIRA (38:57)
- Tiradentes
16. FAMÍLIA REAL NO BRASIL (41:27)
- Napoleão Bonaparte, D. João VI, D. Pedro I.
17. INDEPENDÊNCIA DO BRASIL (44:13)
D. Pedro I, José Bonifácio, Leopoldina, Independência ou Morte, Rio Ipiranga.
18. PRIMEIRO REINADO (47:17)
- D. Pedro I, Confederação do Equador, Guerra com Uruguai, noite das garrafadas, D. Pedro II, renuncia, guerra Cisplatina.
19. REGÊNCIA (50:19)
- governo provisório, Diogo Feijó, Araújo Lima, maioridade do príncipe D. Pedro II.
20. SEGUNDO REINADO (52:23)
- D. Pedro II, acontecimentos e decadência, Guerra do Paraguai.
21. ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA (55:58)
- Princesa Isabel, lei Eusébio Queirós, Lei do Ventre Livre ou Lei Rio Branco, Lei dos Sexagenários, Lei Áurea.
22. PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA (58:33)
- Marechal Deodoro, Benjamim Constant.
História Concisa do Brasil
BORIS FAUSTO
Os pressupostos básicos deste livro são a convicção de que é possível levar ao conhecimento de um público amplo uma história escrita em linguagem acessível, sem perda da qualidade analítica, e que buscar conhecer e interpretar o passado é condição in dispensável para o cidadão situar-se no presente e avaliar as possibilidades e limites do futuro. A obra não é um simples resumo da História do Brasil, publicada na Coleção Didática da Edusp, embora mantenha a estrutura básica daquela. Boris Fausto consegue aqui tornar compreensíveis as linhas principais da história brasileira, cumprindo a tarefa de forma sintética e apresentando dados estatísticos atualizados. Esta nova edição atualizada e ampliada conta com o acréscimo de um capítulo final de autoria do sociólogo Sérgio Fausto, abrangendo um balanço dos anos recentes, que vai até o final de 2010, e trazendo perspectivas de futuro.
indicação de livro sobre a História do Brasil de Boris Fausto
Cobrindo um período de mais de quinhentos anos, desde as raízes da
colonização portuguesa até nossos dias, Boris Fausto narra aqui os fatos
mais importantes da história brasileira. Ao analisar minuciosamente as
grandes linhas de força que indicam o sentido de nossa formação, o autor
detém-se no estudo de instituições fundamentais, como o sistema
colonial, o sistema escravista e os regimes autoritários do século XX.
Enfatiza as práticas sociopolíticas, sem deixar de enfrentar questões
polêmicas, como as razões do abandono da escravidão dos índios pelos
portugueses e a opção pelos africanos; a manutenção da unidade
territorial brasileira em contraposição à fragmentação das colônias
espanholas ou, ainda, a difícil transição do regime autoritário para o
democrático, nas últimas décadas. Esta nova edição contém uma
atualização histórica, de autoria do sociólogo Sérgio Fausto, abrangendo
o período que vai do fim da presidência de José Sarney (1990) aos dois
mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva (2002-2009).
sábado, 10 de setembro de 2016
Livro: A História do Catolicismo
O Livro: A História do Catolicismo, de Michael Kerrigan e Mary Frances Bukzik, traça a História da Igreja Católica a partir das primeiras comunidades cristãs do século I, passando pela consolidação dos dogmas da Igreja, até sua ação no século XXI.
O livro foi lançado em 2016 e contém 232 páginas. Ao ler, você vai conferir
- A história dos padres que fundaram a Igreja Católica, as heresias medievais que foram duramente combatidas e os Papas que contribuíram para exaltar ou denegrir a imagem da igreja.
- Uma linha do tempo completa com os principais fatos relacionados à História do Cristianismo e a História da Igreja Católica, do século I ao século XXI.
- O livro está dividido em duas partes: a primeira parte trata da cronologia da História da Igreja Católica; a segunda parte trata dos dogmas, rituais e a influência da Igreja no mundo.
1492 A Conquista do Paraíso Dublado HD (Conquest Of Paradise)
1492 - A Conquista do Paraíso é um filme de aventura/drama épico europeu
de 1992 dirigido por Ridley Scott e escrito por Roselyne Bosch, que
conta a história da descoberta do Novo Mundo pelo explorador genovês
Cristóvão Colombo (Gérard Depardieu) e o efeito que isso teve sobre os
povos ameríndios.
O filme foi lançado pela Paramount para celebrar o 500º aniversário da viagem de Colombo.
O
filme narra a história do navegador genovês Cristovão Colombo. Além de
contar os fatos marcantes do descobrimento da América, o diretor mostra
Colombo como alguém que está realizando algo grandioso, cumprindo um
ritual digno de herói, com um final inusitado. Como, se ele terminou
esquecido e foi seu filho que escrevendo uma biografia coloca seu pai no
seu verdadeiro lugar na história.
de 1992 dirigido por Ridley Scott e escrito por Roselyne Bosch, que
conta a história da descoberta do Novo Mundo pelo explorador genovês
Cristóvão Colombo (Gérard Depardieu) e o efeito que isso teve sobre os
povos ameríndios.
O filme foi lançado pela Paramount para celebrar o 500º aniversário da viagem de Colombo.
O
filme narra a história do navegador genovês Cristovão Colombo. Além de
contar os fatos marcantes do descobrimento da América, o diretor mostra
Colombo como alguém que está realizando algo grandioso, cumprindo um
ritual digno de herói, com um final inusitado. Como, se ele terminou
esquecido e foi seu filho que escrevendo uma biografia coloca seu pai no
seu verdadeiro lugar na história.
Filmes Históricos
Idade Moderna
O Filme 1492, A conquista do Paraíso é um longa
metragem de aventura épico que foi produzido em 1992, com direção de
Ridley Scott, que estudou fotografia no “Royal Colleg of Art” colégio
este onde ajudou a estabelecer um departamento cinematográfico na década
de 60. Após de terminado a graduação, conseguiu um curso na BBC, onde o
levou a trabalhar com seriados televisivos mais tarde, criou uma
empresa de publicidade onde ficou por um tempo, até partir para
Hollywood onde produziu e realizou alguns filmes de grande êxito, como
Alien, o oitavo Passageiro; Blade Rummer, o caçador de Andróides; Thelma
e Loise; Até o Limite da Honra; Gladiador; Hannibal; Falcão Negro em
Perigo; Rede de Mentiras e por último, Robin Hood.
Scott recebeu três vezes indicações ao Oscar de
melhor diretor, e outras muitas indicações por suas obras; ganhou
prêmios em Cannes, por seu trabalho em Os Duelistas e ganhou também o
premio Michael Balcon, no BAFTA. É reconhecido por ter seu estilo visual
e por sua versatilidade em dirigir diversos temas, o que acabou
influenciando muitos posteriores a ele. Seu último trabalho foi Robin
Hood.
O objetivo deste trabalho é abordar de que forma
foi feita a ocupação, da América pelos espanhóis e como se deu o
processo de colonização do índio.
Cristóvão Colombo, que queria provar que poderia
chegar a Índia pelo ocidente, e assim buscar uma nova rota para o
comércio de especiarias na Índia, procurava então ter uma audiência com a
rainha para conseguir dinheiro e assim poder explorar as novas terras.
Tal viagem tinha como objetivo chegar a Catai, na China.
Antes disso ele vai a Universidade de Salamanca
comprovar aos estudiosos que poderia se chegar à Índia por uma nova rota
pelo ocidente, onde ficou aguardando uma resposta da universidade, para
saber se apoiaria Colombo em sua tese de ir para a china pelo oeste.
Nesse momento, a Europa passa por uma forte
inquisição aos hereges A igreja tinha influência sobre os estados, e
queimava os hereges em praça pública Colombo, de volta ao mosteiro o
qual se abrigava recebe a notícia da Universidade dizendo que não será
possível,
Ajuda-lo sobre a confirmação da nova rota.
Colombo se descontrola, e por causa disso, vai pagar penitência, durante
sua pena ele recebe a visita de Martin Afonso Pinzon, o qual leva a
Colombo um banqueiro e diz que conseguirá uma audiência com a rainha.
Eles chegam a Granada no dia em que os cristãos
tomam a cidade dos Mouros. A audiência com a rainha ocorre com
influência do nobre Sanchez que faz com que ela conceda o apoio
junto com o banqueiro a fazer a viagem rumo a China pelo ocidente.
Antes de partir, Colombo assina um documento com
os chamados reis católicos (Fernando de Aragão e Izabel de Costela) que
concedia a Colombo os títulos e cargos de almirante, vice rei,
governador e capitão geral de todas as terras e ilhas que descobrisse.
Esses títulos eram vitalícios e hereditários, tudo isso foi dado ao
genovês Cristóvão Colombo no caso de descoberta de novas terras.
No dia 3 de agosto de 1492 parte do porto de
Palos três naus, Santa Maria, Pinta e Ninã cuja missão era chegar a
Catai, na China. Antes de partir, Colombo confessa a um padre que não
tinha certeza se iria chegar no tempo que previa. Como o padre estava
sobre juramento, ele não poderia contar a ninguém o que Colombo o tinha
confessado.
Assim, Colombo inicia a viagem junto com seu
colega Pizon. Num certo momento os marujos acreditam que não iam chegar
em terras tão cedo, começa então, uma espécie de insatisfação entre os
marujos revoltados, mas para conter a revolta, Colombo promete
recompensas para quem avistar as terras primeiro, encorajando-os e
detendo um começo de motim.
No dia 21 de outubro de 1492, dois meses após a
partida de Palos, a expedição atinge a ilha que os indígenas davam o
nome de Guaanami, Colombo a batiza com o nome de São Salvador, Ao achar
as terras tão procuradas ele é nomeado “Dom Cristóvão”.
Chegamos ao principal ponto desse trabalho: o
contanto com o índio, ou melhor, nativo. O filme aborda, de inicio, um
contato amistoso e mostra Colombo fazendo uma aproximação não violenta e
cordial com os nativos, de modo que os índios os recebe com certa
alegria, Colombo diz em suas cartas que os nativos andavam nus e
descobertos, ele escreve que descobriu um paraíso na terra.
Sua viagem continua e começa a descobrir novas
ilhas, que as batizou Santa Maria de La Concepcion, Fernandina,
Isabela, e Joana. Nesta última é a atual Cuba, e nela se constatou a
existência de ouro.
Antes de voltar a Europa, a frota atingiu o
norte do Haiti, que recebeu, de inicio, o nome de La Espanõla, onde
fundou o forte de Navidad. O colega de Colombo, capitão Pizon, fica
doente com uma forte febre, voltando para a Europa e dizendo para os
índios que voltaria com mais deles, deixando na ilha 39 homens. Nesse
momento, Colombo conversa com o chefe de uma tribo falando que iria
trazer mais pessoas. O chefe contesta a esse respeito e colombo reafirma
dizendo que tais homens trariam a palavra de Deus.
É fácil perceber duas forças que motivaram à
colonização do novo mundo, a força da igreja católica que influenciava
os reis católicos da Espanha a introduzir o catolicismo, com a ajuda dos
jesuítas, que vinham junto com os colonos, para catequizar os índios, a
igreja que vinha converter o índio, a cultura e aos costumes dos
Europeus, para melhor domesticá-los, e usá-los como força de trabalho.
O outro motivo para a exploração das novas
terras era ainda maior, era de força econômica, pois a Espanha precisava
de ouro e prata, e com o achado do novo mundo a Espanha ficou seduzida,
a fazer a exploração das novas terras descobertas por Colombo,
lembrando que e neste período em que o sistema econômico era o
mercantilismo, que tinha como base a reservas de metais preciosos ouro e
prata.
Com o achado do novo mundo por Colombo a Espanha
mais tarde tornar-se-ia uma potencia econômica com grande quantidade de
ouro e prata, vindos do novo mundo, essa colonização de exploração
ficou conhecida como a colonização da “espada e da cruz”, pois foi feita
pela espada, ou seja, pela violência, e pela cruz, que e a religião.
Cristovão Colombo é recebido com grande alegria e
euforia na Espanha por ter achado as supostas ilhas perto da China
Pizon morre de febre.
Ocorre um jantar com a realeza e Cristóvão
mostra o que conseguiu e fala como é o ambiente e mostra os índios que
vieram com ele e o ouro doado por eles.
Cumprindo o que prometera, Colombo prepara uma
segunda expedição; esta, bem maior, com 1500 homens, 17 navios. Nomeia
seus irmãos como governadores das ilhas.
Preocupado com as inimizades da corte, Colombo
se preocupa com sua família deixando seus filhos aos cuidados da rainha.
De volta à ilha onde tinha deixado seus marujos, encontrou todos,
mortos, mas Colombo mantém um contato amistoso, pois precisava dos
índios para continuar fazer o que deveria: a construção do forte e de
uma vila. A primeira construção a se levantar foi a igreja. Aos poucos
ia se formando, com certo progresso, o novo mundo. Os índios
foram usados como escravos para os europeus explorando o ouro para
eles.
Aos poucos o europeu vai impondo ao índio sua cultura, língua, religião e tecnologia de forma agressiva e violenta.
Sem cairmos nos radicalismos da Leyenda
Negra, que atribuía aos espanhóis as maiores atrocidades na América, não
se pode negar que o comportamento dos conquistadores foi sempre
violento: matou milhares de indígenas, saqueou suas riquezas, explorou
sua força de trabalho, desestruturou o mundo nativo mediante uma
conquista que não foi unicamente militar, mas também religiosa,
econômica, cultural e política. (OSCAR, 2000, P.105).
Tais atrocidades foram retratadas quando Dom
Adrian corta a mão do índio por não ter achado ouro, causando uma
revolta entre eles começando a matar os colonos, causando mais e mais
desavenças Dom Adrian é preso e condenado, mas consegue fugir e coloca
fogo em algumas casas, causando divisão e conflitos entre Dom Colombo e
Dom Adrien nesse conflito, com a vitória de Dom Colombo, ele pune os
traidores e revoltosos com a morte.
Apesar de Colombo ser uma pessoa diplomática com
os índios, os espanhóis em geral não eram e se julgavam superiores aos
nativos. Talvez por isso a colonização do Europeu foi sempre feita por
meio de muitos confrontos..
A conquista espanhola não se concretizou de maneira igual na região onde Colombo desembarcou.
Nas regiões onde viviam sociedades indígenas
portadoras de culturas primitivas, as populações nativas foram expulsas
ou massacradas por que seu fraco potencial de trabalho e a ausência de
excedentes de produção tornavam esses grupos inadequados aos interesses
dos conquistadores. Essa modalidade de conquista ocorreu nas Antilhas,
Argentina e Uruguai, além de outras áreas de colonização européia na
América.
(OSCAR, 2000, P. 104).
Percebemos a falta de sucesso de Colombo no
inicio da colonização. Isso porque criou uma colônia na região de
cultura primitiva. Ao longo da história, nas regiões onde os espanhóis
encontraram os indígenas de médias e altas culturas, como os incas,
astecas e maias, nesses povos foram utilizados outros meios para
explorar o indígena, baseado na servidão coletiva, onde os índios eram
obrigados a trabalhar para manter o sistema de exploração de ouro e
prata para mandar essas riquezas a Espanha, a conquista se fez pela
subjugação dos ameríndios.
Aos poucos Colombo vê que é cada vez mais
difícil construir um novo mundo. Chega uma forte tempestade à ilha,
Utapan, seu tradutor indígena, vendo que o homem branco não quer ser
amigo e sim explorá-lo, o deixa, A grande tempestade cai. Depois da
forte chuva chega a ilha Dom Francisco de Bobadilha, e se torna o novo
vice-rei das Índias Ocidentais Colombo se sente livre para procurar o
outro continente. Porém, outro já o havia feito, o italiano Américo
Vespúcio, Colombo volta à Espanha, permanece preso temporariamente em
costela, 1501 ele ficou preso por sua falta de sucesso, como
administrador colonial, nunca mais foi devolvida a autoridade política e
ficou apenas com o titulo de almirante, e foi gradualmente despojado do
monopólio da exploração ocidental, e depois ficou livre por ordem da
rainha, durante o período que permanece na prisão ele revê seus filhos
Diego e Fernando.
Colombo se reencontra com a rainha Isabel de
costela e diz que tem vontade de voltar para o continente para
explorá-lo. A rainha permite que ele volte, mas sem os irmãos, e que não
podia ir às outras colônias, ele volta a sua casa e reencontra sua
esposa e não acredita, que nenhum outro homem a tenha tirado.
Novamente Colombo vai à Universidade de
Salamanca para uma reunião, no qual estudiosos falam, que sempre
defenderam a teoria da existência de territórios desconhecidos no
ocidente, e que a nova rota para as novas terras estava estabelecida,
pelo reino da Espanha, e que o continente foi descoberto por um marujo
cujo nome era “Américo Vespúcio”.
Assim, a Espanha reconhecia apenas Vespúcio como
o descobridor que, influenciado por Sanchez, nobre da corte, não
queria ver Colombo como o descobridor, mas que reconhece que se alguém
lembrar dele na história será por causa de Colombo.
Por fim, em 1502, Colombo zarpou com Fernando,
seu filho, em sua última viagem ao novo mundo; aportaram no Panamá, e
ainda revelou à existência de um novo mar, o Oceano Pacífico. A
biografia que Fernando escreveu sobre seu pai restaura o nome de Colombo
ao seu lugar na história.
REFERÊNCIAS
OSCAR, Aquino Jesus. História das Sociedades Americana. 7. Ed. Rio de Janeiro: Record, 2000.
Passamos em Olinda. no ultimo dia 03/12/2014 com os alunos do MHS Uma
das cidades históricas mais importantes do Brasil e declarada pela
Unesco como Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade.
, quando fomos no Museu de lá, o nosso guia J.J contou uma história super interessante :
"Os casarões do Brasil Colonial possuíam um telhado formado por linhas de telhas de barro sobrepostas. Chamado eira, a beira e a tribeira , que serviam não só como adorno, mas também para distinguir as diferentes classes sociais dos proprietários. Quanto mais detalhes, mais rico o dono da casa.
As pessoas mais pobres não tinham condições de fazer este telhado, então construíam somente a tribeira."
Daí vem o ditado popular: fulano não tem eira e nem beira, ou seja, fulano é um pobretão,ahhaha.
Abaixo vê-se o beiral com as três formações de telhas que significavam : Eira-Dinheiro,Beira-Terra, Tribeira- Poder. Daí o significado de um homem pobre; sem eira nem beira e nem tribeira.
As casas de famílias de posses tinham três níveis de beiral, a eira, beira e a tribeira. Como dá para ver nas fotos. As casas remediadas tinham dois níveis, beira e tribeira e os pobres, só a tribeira.
Daí o significado do ditado que ‘sem eira nem beira’ pra quem é pobre
"Os casarões do Brasil Colonial possuíam um telhado formado por linhas de telhas de barro sobrepostas. Chamado eira, a beira e a tribeira , que serviam não só como adorno, mas também para distinguir as diferentes classes sociais dos proprietários. Quanto mais detalhes, mais rico o dono da casa.
As pessoas mais pobres não tinham condições de fazer este telhado, então construíam somente a tribeira."
Daí vem o ditado popular: fulano não tem eira e nem beira, ou seja, fulano é um pobretão,ahhaha.
Abaixo vê-se o beiral com as três formações de telhas que significavam : Eira-Dinheiro,Beira-Terra, Tribeira- Poder. Daí o significado de um homem pobre; sem eira nem beira e nem tribeira.
As casas de famílias de posses tinham três níveis de beiral, a eira, beira e a tribeira. Como dá para ver nas fotos. As casas remediadas tinham dois níveis, beira e tribeira e os pobres, só a tribeira.
Daí o significado do ditado que ‘sem eira nem beira’ pra quem é pobre
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